29 dez, 2021 - 00:03 • Redação
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A autoridade norte-americana do medicamento (FDA) avisou esta terça-feira que os testes rápidos de antigénio poderão ter uma “sensibilidade reduzida” à variante Ómicron, embora consigam detetá-la.
Ou seja, a FDA admite que, apesar da vantagem em apresentar o resultado em poucos minutos, a probabilidade de um teste antigénio indicar um falso negativo é maior do que um teste PCR.
"Os dados preliminares sugerem que os testes de antigénio detetam a variante Ómicron, mas com uma sensibilidade reduzida", pode ler-se num comunicado da FDA.
No entanto, a agência considera que “a sensibilidade geral do teste não deve ser afetada”, já que a maioria dos testes de antigénio deteta vários alvos genéticos e exige testes em série para resultados mais precisos.
Aliás, a autoridade do medicamento dos EUA sublinha que, "se alguém tiver resultado negativo com um teste antigénio, mas houver suspeita de Covid-19, ao apresentar sintomas, deve complementar com um teste PCR".