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Covid-19. Portugal com sexto menor número da UE em mortes diárias atribuídas à doença

07 mar, 2022 - 13:07 • Lusa

Portugal regista uma média diária de 2,25 mortes por milhão de habitantes atribuídas à doença nos últimos sete dias. O valor na União Europeia está em 3,37.

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Portugal é o sexto país da União Europeia com menos mortes atribuídas à covid-19, segundo os dados do "site" estatístico Our World in Data.

De acordo com os números atualizados à data de hoje, Portugal apresenta uma média diária de 2,25 mortes por milhão de habitantes atribuídas à doença nos últimos sete dias, abaixo da média da União Europeia neste indicador, que está em 3,37, mas acima da mundial, de 0,91.

Dos países da UE, a Letónia apresenta a média maior (9,26), seguida da Estónia (8,3), Lituânia (8,1) Bulgária (7,25) e Dinamarca (6,9).

A nível mundial, é Hong Kong que tem a média maior (25,5 mortes diárias atribuídas à covid-19), seguida da Letónia, Estónia, Geórgia (8,1) e Lituânia.

Em relação a novos casos diários por milhão de habitantes, Portugal tem uma média de 1.040 nos últimos sete dias, a 11.ª mais alta.

Neste indicador, é a Letónia que apresenta a média maior, de 3.980, seguida dos Países Baixos (3.640), Áustria (3.290), Dinamarca (2.850) e Estónia (2.540).

A média europeia de novos casos diários por milhão de habitantes está em 1.070 e a mundial em 193.

No resto do mundo, considerando apenas os países com mais de um milhão de habitantes, a Islândia tem a média maior de novos casos (6.800), seguida de Hong Kong (5.680), Nova Zelândia (4.300) e Coreia do Sul (4.370).

A covid-19 provocou pelo menos 5.978.400 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse, divulgado no sábado.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 21.199 pessoas e foram contabilizados 3.332.134 casos de infeção, segundo os dados mais recentes da Direção-Geral da Saúde.

A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.

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