Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

EUA anunciam novo pacote de 627,3 milhões em ajuda militar à Ucrânia

04 out, 2022 - 19:55 • Lusa

Por outro lado, Biden comemorou o "sucesso" do acordo que permitiu a exportação "segura" de cereais ucranianos para os mercados internacionais e afirmou que é necessário que isso continue.

A+ / A-
Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • Cidadao
    04 out, 2022 Lisboa 20:43
    Já se viu como o Exército Ucraniano está a fazer bom uso dessas armas. Quando a Ucrânia tomar Kherson e ameaçar diretamente Melitopol, a Rússia quererá negociações. Mas já não as "negociações" que tem querido fazer - reconhecimento da anexação da Crimeia, do Donbass, da ocupação do Sul e dos portos da Ucrânia, desmilitarização total para mais tarde a Rússia vir buscar o resto, etc. Aí, para o Mundo não assistir a uma retirada, leia-se fuga desordenada do ex-rolo compressor russo em fanicos, para dentro da Rússia a toda a pressa, as negociações vão ser reais. Não falando nas Vidas, que são o essencial, a Ucrânia até pode vir a perder alguma coisa. Mas a Rússia, perderá a face, o estatuto - passará a ser não uma super-potência mas uma colónia económica da China - o respeito e sobretudo o mêdo que o Ocidente tinha, do poderio Russo. Mas nem tudo serão perdas para a Rússia: vai ganhar uma data de Países NATO junto às fronteiras, onde não havia presença da organização, e um deles até pode vir a ser a Ucrânia.
  • Cidadao
    04 out, 2022 Lisboa 19:07
    A melhor resposta às ameaças de guerra nuclear caso as regiões anexadas e "agora russas" sejam atacadas, está aqui: a manutenção do envio de armamento para a Ucrânia e se possível o aumento de envios. Mostrar a Putin que não assusta o Ocidente e que é inútil a Russia estar a contar com o General Inverno para dividir o Ocidente. Já se viu que em termos convencionais, com armas modernas ocidentais e treino devido, os ucranianos não precisam da NATO para darem uma abada aos russos. Assim sendo ... Armas, Armas, Armas. E a Alemanha que tire os ovos de debaixo dos braços e mande os Leopard 2 e Marder, que a Ucrânia pede. A guerra terminará em negociações. Mas para negociar com um tipo como Putin, é preciso vencê-lo primeiro. Se não houver uma situação clara de derrota da Rússia, ele tentará sempre impor a sua realidade alternativa com anexações e "País fofinho" para a Ucrânia.

Destaques V+