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Uma faixa na Rua Mouzinho da Silveira do Porto deve reabrir domingo

07 jan, 2023 - 23:27 • Lusa

A Rua Mouzinho da Silveira está interditada desde a zona da estação de comboios e da estão de metro de S. Bento até ao Largo de São Domingos, perto do Palácio da Bolsa.

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A Câmara Municipal do Porto prevê que a circulação de uma das faixas da Rua Mouzinho da Silveira reabra às primeiras horas da manhã de domingo.

Em declarações por escrito à Lusa, fonte oficial da Câmara do Porto indicou que a autarquia prevê a reabertura de "uma das faixas à circulação da Rua Mouzinho da Silveira às primeiras horas de domingo".

A Rua Mouzinho da Silveira, uma das artérias principais que liga da Estação de São Bento à Ribeira do Porto, foi hoje interditada ao trânsito devido aos estragos na via provocados pelas chuvas intensas que se registaram no Porto.

A Rua Mouzinho da Silveira está interditada desde a zona da estação de comboios e da estão de metro de S. Bento até ao Largo de São Domingos, perto do Palácio da Bolsa.

O vice-presidente da Câmara do Porto, Filipe Araújo, reconheceu que as obras que estão a decorrer para alargar a rede da Metro do Porto podem ter provado alguma alteração na Mouzinho da Silveira.

"Estamos perante uma obra a decorrer da Metro [do Porto] e que terá certamente provocado algumas alterações, que estamos a estudar com outros peritos, mas isso é normal. Uma obra às vezes pode provocar esse tipo de alterações", declarou, assinalando que estão "preocupados" com o que sucedeu e que estão a estudar "formas de não voltar a acontecer".

Debaixo da Mouzinho da Silveira passa um ribeiro com o nome de rio da Vila que desagua no Rio Douro e que normalmente transporta toda a água, mas hoje isso não aconteceu.

"A água não percorreu o rio da Vila e veio à superfície. Ao vir à superfície arrastou com ela paralelos e causou outros danos", explicou Filipe Araújo, acrescentando que a queda da água não drenou para os vários canais, designadamente o rio da Vila, e "veio muito mais à superfície", causando estragos.

Filipe Araújo declarou que foram registadas "56 ocorrências" na cidade do Porto, garantindo que não houve danos pessoais, apenas danos materiais.

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