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Defesas anti-aéreas russas abatem mais um drone ucraniano em Moscovo

18 ago, 2023 - 04:28 • Redação com Agências

Não foram reportadas vítimas, até ao momento.

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Moscovo voltou a estar no alvo dos drones ucranianos, durante a madrugada desta sexta-feira.

O Ministério da Defesa da Rússia adianta que “um drone ucraniano tentou atacar alvos em Moscovo e na região circundante da capital russa, mas foi abatido pelos sistemas de defesa anti-aérea”.

Depois de ativar os sistemas de defesa aérea da cidade, o drone "alterou a sua trajetória de voo", caindo sobre um edifício não residencial no aterro de Krasnopresnenskaya, uma zona de Moscovo onde se encontram vários edifícios governamentais, adianta ainda o Ministério russo da Defesa, acrescentando que não houve registo de vítimas.

Antes de ser divulgada essa informação, o presidente da Câmara de Moscovo, Sergey Sobyanin, informava que um drone tinha sido abatido quando voava em direção à capital russa e que os fragmentos tinham caído nas instalações de um complexo de exposições, o Expocenter, no centro de Moscovo, não causando danos significativos no edifício.

Já a agência de notícias russa TASS cita os serviços de emergência que referem que uma secção da parede exterior do edifício tinha desabado numa área de cerca de 30 metros quadrados.

A notícia sobre este novo ataque repelido remete para os esforços da contraofensiva ucraniana.

A Ucrânia ainda não fez qualquer comentário.

EUA aprovam envio de caças F-16 a partir da Dinamarca e Países Baixos

Os Estados Unidos da América (EUA) deram luz verde à Dinamarca e aos Países Baixos para o envio de caças F-16 para a Ucrânia, assim que a formação de pilotos estiver concluída. A informação é avançada pela agência Reuters, com base em fontes oficiais.

O Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, enviou cartas aos seus homólogos dinamarquês e holandês assegurando-lhes que os pedidos seriam aprovados, adianta também a agência Reuters.

Kiev tem vindo a reclamar o envio destas aeronaves, para ajudar a combater a superioridade aérea russa.

Dinamarca e Países Baixos, dois membros da NATO, lideram uma coligação de onze países que concordaram em treinar pilotos da Ucrânia.

Os Estados Unidos, que deram luz verde aos seus aliados para exportar caças para a Ucrânia, ofereceram-se para participar apenas na fase de treino.

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