Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

Guerra no Médio Oriente

Fachada do Parlamento iluminada com as cores de Israel

11 out, 2023 - 23:00 • Redação

Proposta foi aprovada pelos quatro maiores partidos com assento parlamentaR: PS, PSD, Chega e IL.

A+ / A-
Foto: Carlos M. Almeida/Lusa (clique na seta para ver a fotogaleria)
Foto: Carlos M. Almeida/Lusa (clique na seta para ver a fotogaleria)

Entre as 19h30 e as 24h00 desta quarta-feira, a fachada da Assembleia da República iluminou-se com as cores azul e branca em solidariedade com as vítimas da ofensiva lançada pelo Hamas contra Israel, no sábado.

A proposta foi apresentada pelo Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Israel e mereceu a aprovação dos quatro maiores grupos parlamentares – PS, PSD, Chega e IL.

Em comunicado à imprensa, o gabinete da Presidência revela que “este ato de solidariedade não deve ser interpretado como qualquer anuência a atos que violem o direito internacional, em particular as resoluções das Nações Unidas” sobre os territórios palestinianos ocupados por Israel.

O grupo islâmico Hamas invadiu Israel no sábado, lançado foguetes contra o país e invadindo várias localidades, vindos da Faixa de Gaza.

O conflito já provocou mais de 2.255 mortos em Israel e no enclave palestiniano, que está sob controlo do Hamas e sob bloqueio económico de Israel desde 2007.

O Hamas raptou também centenas de israelitas e estrangeiros que mantém reféns na Faixa de Gaza, considerada "a maior prisão a céu aberto" do mundo, numa altura em que o território densamente populado está sem acesso a luz, água ou alimentos.

Além disso, há mais de 263 mil pessoas deslocadas. A ONU já pediu que seja criado um corredor humanitário para esse território, que Israel continua a bombardear na sua contraofensiva.

[notícia atualizada às 23h00]

Saiba Mais
Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

Destaques V+