31 jan, 2024 - 07:00 • João Malheiro
Um dia depois de ter sido sentenciado a 10 anos de prisão, Imran Khan voltou a ser condenado, por uma acusação distinta, a mais 14 anos.
O antigo primeiro-ministro do Paquistão e a mulher foram considerados culpados num caso de corrupção, o terceiro caso judicial de que Khan foi alvo.
O ex-líder do Executivo paquistanês já tinha sido condenado, esta terça-feira, a 10 anos de prisão por ter revelado segredos de Estado.
O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros Mahmood Qureshi, do mesmo partido, também recebeu a mesma sentença pelas mesmas acusações.
Antes disso, o antigo governante também foi condenado a três anos de prisão por um caso de corrupção.
Em resposta, Imran Khan diz que estas acusações são um ataque político. Anteriormente, apontou os Estados Unidos como responsáveis pela sua queda política.
Estas decisões judiciais surgem a uma semana das próximas eleições gerais do Paquistão e impedem ambos os condenados de se candidatarem.