Por isso, Grandi considera que um novo êxodo “deve ser evitado a todo custo”, informando que a sua agência não está envolvida nos preparativos que os egípcios parecem estar a fazer para acolher os refugiados palestinianos de Gaza.
Cerca de 1,4 milhões de pessoas, muitas delas deslocadas repetidamente, estão concentradas em Rafah, onde vivem em condições extremamente difíceis, sem alimentação adequada e vivendo em abrigos improvisados.
“Mais de metade da população de Gaza está aglomerada em menos de 20% da Faixa de Gaza”, pode ler-se num recente relatório da ONU.