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Segurança reforçada na reabertura da Catedral de Notre-Dame

07 dez, 2024 - 05:28 • Lusa

Está mobilizado um dispositivo de 6.000 polícias e 'gendarmes' (polícia militarizada). Donald Trump e Volodymyr Zelensky vão marcar presença na cerimónia.

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Cerca de 40 chefes de Estado e de Governo, bem como várias dezenas de figuras internacionais, marcam presença, este sábado, na cerimónia de reabertura da catedral de Notre-Dame em Paris, cinco anos após o grave incêndio que quase destruiu o monumento.

A par do Presidente francês, Emmanuel Macron, que irá proferir um breve discurso, estarão na cerimónia, entre outros nomes, o chefe de Estado italiano, Sergio Mattarella, o chanceler alemão, Olaf Scholz, os reis da Bélgica Felipe e Matilde e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Também presentes estarão Donald Trump, convidado na qualidade de Presidente eleito dos Estados Unidos, e o líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, que serão recebidos antes da cerimónia no Eliseu (presidência francesa).

Entre os ausentes, destaque para o Papa Francisco, que enviou uma mensagem escrita que será lida durante a cerimónia.

O projeto de restauração teve um orçamento de 700 milhões de euros e a reabertura acontece num tempo recorde de cinco anos após o incêndio de 15 de abril de 2019, que causou danos muito significativos à estrutura do monumento com mais de 800 anos.

Apesar desta reabertura, que prossegue no domingo com cerimónias de caráter religioso, os trabalhos em Notre-Dame terão de continuar até 2030, para concluir partes mais frágeis da catedral.

Um dispositivo de 6.000 polícias e 'gendarmes' (polícia militarizada) está mobilizado para garantir a segurança das cerimónias de reabertura.

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