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Angola registou 19 mortos na passagem de ano

01 jan, 2025 - 16:40 • Lusa

A alta patente da polícia angolana salientou ainda que, a situação de segurança pública no país, em termos gerais, "é estável, segura e tranquila".

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Pelo menos 19 pessoas morreram na passagem de ano em Angola, por homicídios, suicídio, afogamento e acidentes rodoviários, anunciou esta quarta-feira, a polícia angolana destacando a redução dos crimes e o "ambiente de paz social" na transição de ano.

As forças destacadas para a segurança da passagem de ano em Angola registaram neste período 137 crimes diversos, uma redução de 17 crimes em comparação com o período homólogo, e detiveram preventivamente 184 cidadãos suspeitos.

Segundo o diretor de Segurança Pública e Operações do Comando Geral da Polícia Nacional de Angola, comissário Orlando Bernardo, a corporação registou na transição de ano seis homicídios, três agressões sexuais, 26 ofensas à integridade física, menos 11 do que no período homólogo, 30 roubos e 52 furtos.

Luanda, Bié, Huíla e Malanje foram as províncias angolanas que lideraram os índices criminais.

Orlando Bernardo, que apresentava em conferência de imprensa a situação sobre o asseguramento da passagem de ano, deu conta também que foram registados 28 acidentes de viação que resultaram em três mortos, menos 16 que no período homólogo, e 29 feridos.

Os bombeiros registaram 55 ocorrências, tendo resultado em 10 mortos, sendo seis por afogamento, um por queda de árvore, dois por suicídio e um acidente de viação.

O Serviço de Migração e Estrangeiros "na sua tarefa de manter inviolável" as fronteiras de Angola registou a entrada de 5.013 cidadãos, a saída de mais de 6.000 cidadãos e expulsão administrativa de 31 cidadãos.

A alta patente da polícia angolana salientou ainda que, a situação de segurança pública no país, em termos gerais, "é estável, segura e tranquila".

"A passagem de ano foi caracterizada por um ambiente de paz social, pelos baixos índices de crimes comparativamente a transição de 2023/2024, onde se registou uma redução de cerca de 17% dos crimes", concluiu o oficial da polícia.

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