Os dois maiores partidos têm a responsabilidade de se entenderem sobre o futuro do país e se não o fizerem são “criminosos” – a acusação é de António Barreto. Sociólogo e presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos diz que Portugal já não está à beira da tragédia, mas que é preciso mudar o método. A entrevista é um trabalho conjunto da Renascença e do Jornal de Negócios.
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