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Segunda-feira chegam mais 68 refugiados a Portugal

06 mar, 2016 - 01:24

Durante a próxima semana chegam outros 50, confirmou Eduardo Cabrita.

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Portugal vai receber, na madrugada de segunda-feira, 68 refugiados que já têm colocação atribuída em vários espaços do território nacional, anunciou o ministro-Adjunto Eduardo Cabrita.

A chegada do voo, que tem origem na Grécia e que foi especialmente fretado para o efeito pelo Gabinete Europeu de Apoio em matéria de Asilo (EASO), está prevista para as 5h25, no aeroporto de Figo Maduro, em Lisboa, e ocorrerá "simbolicamente" no mesmo dia do Conselho União Europeia-Turquia.

"É esta presença de pleno direito na Europa que queremos realçar no dia em que se realiza esta cimeira decisiva para discutir no quadro europeu o drama dos refugiados", apontou Eduardo Cabrita.

Lembrando que "o primeiro-ministro manifestou recentemente a disponibilidade para acolher cerca de 10 mil refugiados", o ministro-Adjunto referiu que "Portugal tem estado à altura do compromisso europeu" em matéria e acolhimento de refugiados.

Realçou igualmente o facto de o plano de acolhimento em Portugal pretender dar "planos de vida" a estas pessoas, designadamente com a integração em universidades, institutos politécnicos ou escolas profissionais ou em actividades profissionais.

O ministro adiantou que além destas 68 pessoas, Portugal também deverá receber, já na próxima semana e em voos comerciais normais que partirão da Grécia e de Itália, mais 50 refugiados das várias nacionalidades referidas como prioritárias no programa europeu de acolhimento.

O grupo que chega na madrugada de segunda-feira é essencialmente constituído por sírios e iraquianos, havendo várias famílias (algumas com crianças) e pessoas isoladas.

Questionado sobre as questões de segurança, Eduardo Cabrita referiu que esse "controlo é previamente realizado" em consonância com os países de onde os refugiados partem e com as autoridades portuguesas.

Comentários
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  • Augusto
    09 mar, 2016 Maia 18:44
    Estas pobres vitimas não são refugiados...são a progenie de futuros eleitores socialistas, Miterrand fez o mesmo com os marroquinos (eleitores em França para os socialistas), Blair fomentou tanto a emigração que mandava os seus ministros não debaterem o assunto como prova uma recente biografia sua, emigração ...esta gente são vitimas de engenharia politica não de guerras, serão eleitores e agentes deceptivos... a maior parte dos portugueses não aceita isto...porque não se faz um referendo? É incómodo!
  • 07 mar, 2016 09:07
    Sou dirigente da APPDH-Associação Portuguesa Para a Promoção e Dignificação do Homem, com âmbito universal (associacaoppdh@sapo.pt). Não me oponho à entrtada de refugiados, já que faz parte da filantropia a inerente ajuda. Mas o que se devia fazer é ajudar essas gente nas zonas de origerm: fazer a recuperação do que se destruiu, criar condições polítiticas de paz e segurança para todos os refugiagos. Assim se resolve o mal pela raíz e na sua origem. VALDEMIRO DE SOUSA.
  • clarificador virtual
    06 mar, 2016 Mundo Virtual da Discriminação Inteligente,Razoável e Equilibrada[MVDIRE] 14:57
    + Mais 68 parasitas..
  • Pinto
    06 mar, 2016 Custoias 14:34
    Mais refugiados islâmicos cujas mulheres andam com cara tapada? Os cidadãos nacionais não têm trabalho e os que o têm auferem salários de 500.00€ e passam mal, agora recebem gente com ideologias diferentes das nossas, dão-lhes casa, dinheiro e trabalho?
  • Antonio Risos Costa
    06 mar, 2016 Palácio - Lisboa 08:20
    Não entendo como é que a quem trabalhou ou se farta de trabalhar aqui não se lhe dá nada e a essa gente que não tem nada que ver connosco se lhe dá tudo . Casa grátis ,água grátis , electricidade grátis , comida , roupa , dinheiro etc etc etc . Esperemos uns dois ou trez anos e já veremos o que vai acontecer a TODA a Europa .

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