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​Incêndio de grandes dimensões ameaça aldeias em Abrantes

23 ago, 2016 - 19:50

Fogo combatido por quase 300 bombeiros está "a lavrar com grande intensidade".

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Um incêndio que deflagrou hoje, cerca das 15h50, em Sentieiras, Abrantes, em zona florestal, está a lavrar com duas frentes activas e a evoluir em direcção a duas aldeias.

Em declarações à Renascença, o comandante Miguel Cruz, da Autoridade Nacional de Protecção Civil , afirma que "há algumas habitações e aglomerados populacionais na linha de progressão deste incêndio e estão a ser efectuadas defesas perimétricas com os bombeiros no sentido de tentar evitar que as mesmas sejam atingidas pelo incêndio”.

A presidente da Câmara de Abrantes, Maria do Céu Albuquerque, disse à agência Lusa que o incêndio está "a lavrar com grande intensidade", com "uma frente muito activa e várias projecções".

Segundo Maria do Céu Albuquerque, "há casas que podem estar em perigo, pelo sentido do vento", nomeadamente nas aldeias de Fontes e Carvalhal, no norte do concelho, zona de grande densidade florestal.

A autarca, responsável pela protecção civil municipal, disse que "continuam a chegar meios de combate para tentar controlar o incêndio", que estava a ser combatido às 18h00 por 288 bombeiros, apoiados por 82 viaturas e cinco meios aéreos, segundo os dados da página oficial da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

Contactada pela Lusa, a presidente da Junta de Freguesia de Fontes, Sónia Alagoa, disse que o incêndio "está a evoluir na direcção das freguesias de Fontes e Carvalhal e a gerar preocupação" na população.

"A situação é muito preocupante e as pessoas estão todas nas ruas e no miradouro a acompanhar o evoluir das chamas. Estamos todos muito apreensivos, porque não esquecemos a devastação que os fogos causaram aqui em 2005", lembrou a autarca.

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  • joecarvalho
    23 ago, 2016 fundao 22:37
    Oh DAFONSECA não á teatros, não. Escreve-se não há teatros. Não podes ensinar senão souberes!
  • Saul
    23 ago, 2016 Bemposta 22:25
    Mais uma vez, a falta de aviões de grande porte no combate inicial a fogachos resulta neste tipo de incendios gigantescos. Aconteceu em Agueda, Anadia, Arouca e em S. Pedro do Sul. Para quando material de jeito para combater incendios ? 2 canaders eram suficientes para evitar tanta miseria
  • daFonseca
    23 ago, 2016 Santarem 22:25
    Para quando os Srs. aprenderem a usar o português correto nos locais corretos, certos, enfim o fogo não lavra, quem lavra são os arados, ninguém depois de um incêndio vai semear seja o que for. O fogo assa queima tosta, arde, etc. tudo menos lavrar. Também o tamanho dos incêndio nã0 se mede pela quantidade de operacionais (bombeiros e viaturas). Pior que isso são os Srs. jornalistas brincarem com tudo o que lhes interessa, toda a gente sabe que a sua propriedade tem 0,5 hectares, 1 hectare, 2 hectares, tudo menos saberem que sua propriedade mede 1, 2, 3 etc. campos de futebol. è de ter dó deste tipo de informação. Tratem o boi pelo seu nome, não pelo seu pseudónimo, não á teatros, nem cenários de ocorrências, existem sim locais a arder e nada mais.
  • António Fonseca
    23 ago, 2016 Carnaxide 21:47
    Se o dinheiro que é gasto para pagar a subvenções dos parasitas dos políticos e afins fosse usado para comprar meios para prevenir fogos talvez os fogos não fizessem de Portugal um futuro deserto do Sahara. Volta Salazar que és um santo ao pé destes canalhas que tem governado este país desde da abrilada feito por uns covardes que não quiseram continuar a combater no ultramar onde o meu pai combateu obrigado mas não era oficial nem chulo do exercito.

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