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Marcelo visita Comandos hospitalizados

08 set, 2016 - 22:25

Cinco militares estão no hospital.

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O Presidente da República faz esta sexta-feira uma visita aos militares que foram hospitalizados na sequência de treinos nos Comandos.

Fonte da presidência adianta à Renascença que Marcelo Rebelo de Sousa quer dar uma palavra de conforto aos cinco homens, um deles em estado grave e que aguarda mesmo por um transplante.

Um militar morreu e 10 tiveram de receber assistência hospitalar devido a um “golpe de calor”.

O Bloco de Esquerda pediu ao Governo que divulgue o relatório do inquérito à morte de um militar no curso de Comandos do Exército, no passado domingo.
Num requerimento entregue na Assembleia da República, a bancada bloquista pede acesso, através do Ministério da Defesa Nacional, ao relatório "a fim de conhecer as causas e os procedimentos que estiveram na origem deste episódio".

Entretanto, o ministro da Defesa, José Azeredo Lopes, anunciou que os cursos de Comandos do Exército vão ficar suspensos até ao final do inquérito à morte do militar, mas o Exército já esclareceu que o curso atualmente a decorrer vai manter-se de forma "controlada e adaptada" .

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  • jose
    09 set, 2016 suissa 19:52
    Bala para canhão. Virilidade a quanto obrigas. O exercito que pergunte aos clubes de topo como medem os parâmetros vitais aos atletas. Os coletes bio médicos etc etc. Deve mandá-los parar antes de morrer.
  • VICTOR MARQUES
    09 set, 2016 Matosinhos 17:46
    O pessoal de limpeza lá do Palácio de Belém deve ter MUITO pouco que fazer!...
  • Luis
    09 set, 2016 Lisboa 15:50
    A companhia de comandos que mais "embrulhou" em toda a guerra colonial foi a 38ª que esteve na Guine desde 1972 a 1974. Nenhuma companhia embrulhou tanto e teve tanta actividade operacional como esta. A companhia teve onze mortos e nem todos foram mortos por acçao directa do IN. Muitos soldados da 38ª em determinadas alturas da comissão chegaram a pesar menos trinta kilos devido à intensa actividade operacional e à fome (demasiadas rações de combate). Na Guiné as temperaturas ao sol eram na altura dificeis de determinar e as percentagens de humidade chegavam quase aos 100 %. As saídas para o mato eram constantes. Nenhum soldado morreu por exaustão, insolução ou outro qualquer problema devido ao calor. Na altura aprendia-se a fazer a guerra fazendo-a. Hoje aprende-se e ensina-se a fazer a guerra através dos filmes tipo "Rambo". E isto faz toda a diferença. Há responsabilidades e responsáveis, apurem-se .
  • Miguel Botelho
    09 set, 2016 Lisboa 09:23
    «Controlada e adaptada» significa o mesmo procedimento levado até agora, o que deu origem à morte do jovem e dos internamentos.
  • HG
    08 set, 2016 aqui 22:52
    O homem não para.... Até está mais magro!

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