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​Escola com falta de auxiliares reabriu mas pais contestam solução

12 out, 2016 - 13:00

Governo anunciou a contratação de 300 funcionários nas escolas, número que o sindicato considera ainda insuficiente.

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A Escola Básica do 1.º ciclo António Nobre, em Lisboa, abriu esta quarta-feira de manhã, depois de ter encerrado portas, na terça-feira, por falta de funcionários.

O 1.º ciclo está a funcionar com a ajuda das auxiliares do jardim de infância, disponibilizadas pela Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica.

A falta de auxiliares é um problema que se arrasta deste o início do ano lectivo. Em declarações à Renascença, a presidente da Associação de Pais, Paula Rodrigues, queixa-se da morosidade no processo de colocação dos funcionários.

“Eu diria que é como um lençol curto: tapa-se o peito, destapa-se os pés. É um remediar, não é, obviamente, nenhuma situação que os pais considerem ideal”, diz Paula Rodrigues, acrescentando não compreender como é que, “num país em que há tantos desempregados, tantas pessoas qualificadas, estes processos demoram tanto tempo, sendo que a escola já tinha comunicado ao Ministério estas necessidades."

O Ministério da Educação anunciou, entretanto, que vai contratar 300 novos assistentes operacionais, um número que os sindicatos consideram insuficiente.

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  • Otário cá da quinta
    12 out, 2016 Coimbra 16:13
    No meu tempo de escola, só havia professores; não havia creches; os pais iam para o trabalho e nós, ficávamos entregues uns aos outros; NÃO HAVIA TANTO MALANDRO, TANTO PARASITA, DROGA, LADRÕES, ASSASSINOS, ETC.. Hoje, esta gente, nem condições morais tem para constituir família, não passam de uma classe de indigentes.

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