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A integração social dos refugiados em debate na Universidade Católica

14 out, 2016 - 14:32 • Ana Lisboa

Reflectir e definir estratégias sobre a situação dos refugiados em Portugal é o mote do seminário que se realiza esta sexta-feira.

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“O Outro em Nós – A Integração Social dos Refugiados” é o tema de um seminário que está a decorrer esta sexta-feira na Universidade Católica Portuguesa em Lisboa.

O encontro tem dois propósitos, “por um lado, promover espaços de reflexão e debate sobre esta crise de solidariedade dos refugiados. Mas, por outro lado, também promover e unir esforços na integração social dos refugiados. E, portanto, trazemos uma pergunta de fundo: Como é que nós podemos ser mais activos naquilo que são as estratégias e uma política integrada de integração?”, salienta Ana Oliveira, organizadora desta iniciativa, promovida pela área de Serviço Social da Faculdade de Ciências Humanas.

Em seu entender, estes espaços de reflexão são necessários “para poder perceber como fazer melhor. Por outro lado, para tornar o nosso país mais eficaz também naquilo que são as respostas concretas quando chegam famílias ao nosso país”.

Portugal acolheu até agora cerca de 100 famílias de refugiados.

Ana Oliveira admite que “não temos sido o país com mais pessoas acolhidas”, mas tem “capacidade para muito mais”, já que continua a haver “pessoas e instituições a disponibilizar-se”.

Comentários
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  • Integraçao jihadal
    07 nov, 2016 lisboa 05:10
    Como evitar que os refugiados nos atirem com bombas para cima e violem as nossas mulheres?... De facto está aqui um problema...
  • TUGA
    14 out, 2016 lisboa 16:02
    Muito eu gostava ver portugueses interessados e debater a Integração Social dos 2 milhões de Portugueses com fome, de alguém preocupado com a Integração Social de 1/3 dos portugueses segundo a OCDE que não ganham para as necessidades básicas. Muito eu gostava de ver os Portugueses homens de amanhã e hoje crianças a passar fome que a Integração Social terão no futuro?? Ou seja o ocidente financiou e treinou rebeldes para chegarem ao negócio do petróleo, para cimentarem interesses económicos e geoestratégicos e esta gente com tanta miséria em Portugal a perder tempo com os outros!!! Quem provocou a guerra por interesses económicos e financeiros a que deverá assumir as suas responsabilidades!!! Claro o comentário e a notícia vai desaparecer de imediato!!!

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