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Marcelo propõe acordo entre patrões e sindicatos até 2020

09 nov, 2016 - 01:24

Presidente da República pretende receber os parceiros sociais na próxima semana para debater o tema.

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defende a necessidade de um acordo de concertação social que dure mais que uma legislatura.

Marcelo Rebelo de Sousa pretende receber os parceiros sociais na próxima semana para debater o tema.

“Tenciono receber já na próxima semana os parceiros sociais todos, para com eles debater a necessidade de um acordo social que inclua, entre outros pontos, o salário mínimo nacional, lei do trabalho, lei fiscal. Era bom que houvesse em Portugal um acordo, por exemplo, até 2020, para além do termo da legislatura que é em 2019”, desafia o chefe de Estado.

Marcelo Rebelo de Sousa falava esta terça-feira durante uma visita à Residência D. Leonor, da Santa Casa da Misericórdia de Viseu.

Comentários
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  • Maria
    09 nov, 2016 Lisboa 09:28
    O país estava preso a um potencial ditador agora temos.... Não se percebe esta amizade entre Presidente e Primeiro Ministro. Será que temos rabos presos.... O país volta a estar refém da função publica, isto chega a ser inconstitucional, ninguém vê? Os portugueses neste momento estão dentro de uma telenovela medieval onde se pagam feudos para ter direito a viver em Portugal.
  • joaquim fateixa
    09 nov, 2016 Lisboa 09:18
    Mas que diabo, os dois comentários anteriores é mesmo de quem critica por criticar. Quanto ao primeiro comentário, o regime português de governo é presidencialista mitigado. Entre outras características que marcam esta forma de governo, pode assinalar-se o seguinte: é o PR que nomeia o Primeiro-ministro, tendo em conta o resultado das eleições; indica os membros do Governo, sob proposta do PM; pode demitir o Governo; e, pode dissolver o Parlamento, provocando eleições antecipadas. Não se entende, portanto, a pertinência do comentário. Quanto ao segundo comentário, não se entende como é que a promoção de um acordo de concertação social põe em causa a equidistância politica do PR. Então se o que o PR quer é que o capital e o trabalho se entendam, à semelhança do que sucede nos países do norte da Europa e noutros fora deste Continente, como é que fica manchada a sua equidistância ? Em Portugal vigora o principio da separação e interdependência de poderes. PR e Governo, são os garantes políticos da democracia, e não entendo como é que se pode ajuizar, sem ser com ideias distorcidas e preconcebidas, que a incentivação aos parceiros sociais, incluindo o governo (que também faz parte da concertação social), pode significar que o PR esteja a hipotecar-se a uma qualquer tendência política.
  • Dr Xico
    09 nov, 2016 Lisboa 09:13
    Talvez alguns distraidos e militantes da politica quadrada que estavam habituados aos mastiganços do Prof. Cavaco que a unica coisa que fez foi arranjar tachos para amigalhaços, detestava tudo o que cheirava a povo e pobres. Marcelo está a fazer uma presidência eléctrica, sem medo de ninguém
  • Manel das Coves
    09 nov, 2016 Alverca 08:51
    Quais são as empresas ou setores, que não suportam um aumento do salario mínimo ? provavelmente os empresários já fazem parte dos 10 mais ricos de Portugal. !!!
  • Tó Zé da Burra
    09 nov, 2016 Lisboa 08:13
    Nunca gostei muito do estilo de Marcelo,nem como comentador, nem como político e muito menos como presidente. Está a ocupar um espaço muito inclinado o que o pode levar à derrapagem. Parece que estamos num regime presidencialista. Já quase não se percebe quem é o Primeiro Ministro. Umas vezes parece o Costa. outra vezes o Marcelo
  • joao
    09 nov, 2016 lisboa 03:11
    marcelo quer ser primeiro ministro, anda a meter os pes pelas maos e nao tarda esta atolado ate ao pescoço, quando tiver de atuar e ser independente ja sera tarde porque nao tem equidistancia politica, esta a prestar um pessimo serviço ao pais.

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