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Petição contesta referência ao aborto para alunos de 10 anos

14 dez, 2016 - 17:52

Ministério da Educação quer introduzir nas escolas uma referencial para saúde incluindo vários assuntos incluindo a educação para a sexualidade.

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Foi lançada uma petição que contesta o referencial da Educação para a Saúde, documento que inclui o tema da interrupção voluntária da gravidez na Educação Sexual para alunos dos 5º e 6º anos.

A proposta está ainda em consulta pública. O Ministério da Educação quer introduzir nas escolas uma referencial para saúde incluindo vários assuntos incluindo a educação para a sexualidade.

O aborto será um dos assuntos que pode ser abordado nos 5º e 6º anos de escolaridade.

Contra essa possibilidade mais de seis mil pessoas assinaram a petição “Aborto como ‘Educação Sexual’ em Portugal? Diga não!”, que contesta a apresentação deste tema a crianças de dez e 11 anos.

Em declarações à Renascença, Cláudio Anaia, um dos subscritores da petição, explica que a iniciativa visa travar uma “medida execrável, que não faz qualquer sentido”.

“Uma criança com 11 anos, no 5º ano, estar a discutir o aborto, isto é desviar da atenção dos portugueses as coisas que são verdadeiramente importantes. Isto é o PS a voltar a andar a reboque de uma esquerda radical que não faz qualquer sentido – refiro-me ao Bloco de Esquerda e ao PCP”, acusa Cláudio Anaia.

O subscritor da petição diz que “no PS ainda existem outras pessoas decentes, que são contra isto”, e que ele fala por centenas de socialistas “que são contra esta medida execrável”.

Comentários
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  • Aquilino Rodrigues
    15 dez, 2016 Lisboa 10:26
    Embora eu concorde com a posição da Igreja nesta matéria, este artigo não está bem feito porque não indica nem o local da petição nem tão pouco da proposta do Ministério da Educação. E a opinião de um dos subscritores apenas não é muito significativa.
  • Maria Manuela Nunes
    15 dez, 2016 Queluz 10:09
    Será que não há coisas mais importantes a ensinar às nossas crianças? Deixem-nas crescer por favor!
  • João Lopes
    15 dez, 2016 Viseu 08:28
    O atual governo social comunista e a fenprofdopcp estão novamente a interferir no poder e direito da família sobre os filhos. Em vez de ensinarem mais matemática, português, história, geografia e música, dedicam-se a tentar “corromper” com determinados programas a juventude nas escolas. É preciso que as famílias se movimentem contra este estado de coisas! É a escola marxizante a atuar com o dinheiro do contribuinte e a querer ocupar o lugar da família para a destruir desde a infância!
  • Rui
    14 dez, 2016 Aveiro 23:48
    No 7° ano vão ensinar que uma relação homossexual é algo a experimentar?
  • Zé Brasileiro
    14 dez, 2016 Braga - Província 23:16
    É pena que as mães dessas inteligências raras não tenham tido a ideia na devida altura . Cabecinhas pensadoras ...
  • manolito
    14 dez, 2016 braga 20:28
    Claro, querem fazer crer a uma criança que a morte dum ser humano é uma opção...
  • Luis
    14 dez, 2016 Lisboa 20:00
    Acho muito bem. É bem melhor a pornografia da internet. Cambada de asnos.
  • 14 dez, 2016 19:28
    O marxismo cultural esta a intoxicar e envenenar as escolas e a sociedade. A escola, a TV tragicamente, abandonaram os valores e as virtudes humanas. E tempo de dizer BASTA. Temos que ser ACTIVOS. Estudem e pesquisem sobre o marxismo cultural e vao perceber o porque de apoiarem a mais INFAME E CRUEL DAS INJUSTIÇAS que e´ o ABORTO
  • José da Silva
    14 dez, 2016 Amadora 19:19
    O Senhor Presidente da Republica não opina sobre isto ???
  • Paula Mendoça
    14 dez, 2016 Lisboa 18:57
    Destaco e subscrevo: "Em declarações à Renascença, Cláudio Anaia, um dos subscritores da petição, explica que a iniciativa visa travar uma “medida execrável, que não faz qualquer sentido”.

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