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Máfia do sangue. Lalanda e Castro em prisão domiciliária

12 jan, 2017 - 23:33

Ex-administrador da Octapharma, suspeito de corrupção activa e branqueamento de capitais, também não pode contactar com outros arguidos no caso e outras pessoas relevantes para a investigação.

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O ex-administrador da Octapharma, Paulo Lalanda e Castro, vai ficar em prisão domiciliária a aguardar o desenrolar do processo "O Negativo, também conhecido por "Máfia do Sangue".

Além da obrigatoriedade de permanência na habitação, Lalanda e Castro não pode contactar com outros arguidos no caso e outras pessoas relevantes para a investigação.

Lalanda e Castro é suspeito dos crimes de corrupção activa e branqueamento de capitais.

O ex-administrador da Octapharma começou a ser ouvido pelo juiz na quarta-feira e conheceu as medidas de coacção esta quinta-feira.

O caso "Máfia do Sangue" envolve suspeitas de corrupção na obtenção do monopólio de venda de plasma ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).

A operação já envolveu dezenas de buscas e chegou a levar à detenção de Paulo Lalanda e Castro na Alemanha. O empresário foi posteriormente libertado e regressou voluntariamente a Portugal, dizendo-se disposto a colaborar com a justiça.

Para além deste processo, Lalanda e Castro é arguido também nos processos "Operação Marquês" e "Vistos Gold".

Comentários
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  • AM
    13 jan, 2017 Lisboa 07:30
    Coitado. Foi tudo faturado, e os camelos a dar sangue. Competencias de evidencia das firmas privadas. Até teve de sair uma lei para a privada, averbando as bengalas, coisa que nós Funcionários do Estado, temos de saber, pois, é civico, mas a lei tem de sair, porque lá na privada, são as diretivas lá da firma ou dos raio que os parta, sim, lá das diretivas deles... Pois!

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