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Nova equipa da Caixa passou por Belém

01 fev, 2017 - 21:45

Rui Vilar e Paulo Macedo encontraram-se com o Chefe de Estado no final do primeiro dia.

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O Presidente da República recebeu, no Palácio de Belém, em Lisboa, Rui Vilar e Paulo Macedo, presidente e presidente executivo da Caixa Geral de Depósitos (CGD), foi anunciado pela Presidência.

Segundo o "site" da Presidência da República, o encontro aconteceu no final do primeiro dia de mandato de Paulo Macedo e Rui Vilar à frente da CGD e o Presidente desejou "felicidades no exercício" das funções aos novos dirigentes do banco público.

A nova equipa de gestão do banco público é composta por oito elementos, dos quais apenas uma é mulher, tem o ex-ministro da Saúde Paulo Macedo como presidente da Comissão Executiva e Rui Vilar como presidente do Conselho de Administração.

Francisco Cary (que já renunciou ao cargo de vogal do Conselho de Administração do Novo Banco), João Tudela Martins (que integrava a equipa de António Domingues), José de Brito (quadro da Caixa), José João Guilherme (ex-administrador do Novo Banco), Maria João Carioca (antiga presidente da bolsa de Lisboa) e Nuno de Carvalho Martins (que sai do gabinete do secretário de Estado do Tesouro e Finanças) completam a lista de nomes propostos pelo ministro das Finanças, Mário Centeno, que Frankfurt já aprovou.

Na passada quarta-feira, em comunicado, a tutela referiu ainda que serão "submetidos ao BCE e sujeitos ao processo de avaliação de idoneidade e adequação os administradores não executivos".

O Governo socialista de António Costa tomou posse no final de 2015 quando o banco público era liderado por José de Matos, que o executivo quis substituir logo no início de 2016, mas cujo mandato se prolongou até final de agosto passado (apesar da saída de vários administradores) enquanto decorriam as negociações com as instituições europeias relativas ao processo de recapitalização e ao plano de negócios.

A administração de António Domingues entraria em funções no final de agosto, mas surgiram várias questões, sobretudo em torno da excepção ao estatuto do gestor público que permitia que as declarações de património e rendimento dos novos administradores não fossem públicas, que levaram à saída da maioria dessa equipa em Dezembro.

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  • Sou um ladrao !
    02 fev, 2017 Pinheiro Manso 16:37
    Trabalhei uma vida inteira e tenho uma pensão de reforma que só ao fim de cerca de SETE anos é que atinge o ordenado mensal que este TRABALHADOR leva ao fim do mês para casa, sem contar com as alcavalas !

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