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​Violência doméstica. Ajuda e orientação à distância de um clique no telemóvel

10 mar, 2017 - 07:17

Esta aplicação é gratuita e já está disponível para IOS e Android.

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A aplicação para telemóvel AppVD está disponível a partir desta sexta-feira para quem quiser saber que serviços de apoio a vítimas de violência doméstica existem na proximidade ou até pedir ajuda de forma rápida.

De acordo com informação do gabinete do ministro-adjunto, Eduardo Cabrita, esta aplicação para telemóvel, disponível na App Store e na Google Play, tem toda a informação sobre serviços de apoio às vítimas de violência doméstica e de género.

"Vai facilitar o acesso de qualquer cidadão e cidadã aos contactos das entidades que integram a rede nacional de apoio a vítimas de violência doméstica, mas também o trabalho de profissionais que acompanham e encaminham estes casos", lê-se na informação enviada à agência Lusa.

Através da aplicação, é possível ficar a conhecer que serviços estão disponíveis e próximos, por exemplo, pesquisando por concelho, bem como os contactos necessários para fazer uma denúncia ou pedir uma informação ou quais as entidades que podem dar aconselhamento jurídico ou psicológico.

Com esta aplicação é também possível fazer uma chamada ou enviar uma mensagem electrónica, nomeadamente em caso de a vítima, por exemplo, precisar de ajuda.

A aplicação é gratuita e fácil de usar. Depois de descarregar para o telemóvel, escolhe-se o distrito e a resposta que se procura entre as várias categorias: Estruturas de Apoio à Vítima, Forças de Segurança, Câmaras Municipais, Intervenção com Agressores, Justiça, Protecção de Crianças e Jovens, Saúde ou Serviços locais de Segurança Social.

"Tendo em conta que os casos de violência doméstica requerem uma intervenção célere e proporcional ao risco identificado, os resultados das pesquisas efectuadas obedecem ao critério da proximidade territorial", lê-se na informação do Governo.

A aplicação é uma medida Simplex +, desenvolvida pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.

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  • Alberto
    10 mar, 2017 FUNCHAL 16:33
    E se a "ajuda" surgir tão rápido que ainda encontre o "amante"??

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