04 jul, 2017 - 22:34
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Portugal mantém o grau de ameaça em moderado após furto de armas de guerra na base militar de Tancos, segundo o gabinete da secretária-geral do Sistema de Segurança Interna, Maria Helena Fazenda.
Questionado pela Renascença se a alteração do nível de alerta está a ser equacionada, o coordenador de segurança responde que, “neste momento, o grau de ameaça mantém-se em moderado”.
“O grau de ameaça que impende sobre Portugal resulta de um processo de avaliação dinâmico e permanente”, sublinha a nota.
De acordo com o gabinete liderado pela procuradora-geral adjunta Maria Helena Fazenda, “todas as forças e serviços de segurança, no quadro das suas competências, encontram-se, desde o primeiro dia, a trabalhar em articulação e conjugação de esforços”.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) revelou esta terça-feira que os factos já apurados, no furto de armas de guerra em Tancos, levam a suspeitar que está em causa a prática dos crimes de associação criminosa, tráfico e terrorismo internacional.
O Ministério Público está a trabalhar com a Unidade Nacional contra o Terrorismo e Polícia Judiciária Militar, indica a PGR, em comunicado.