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Furto de Tancos: “Não se pode crucificar uma instituição por causa de um erro”

18 jul, 2017 - 22:47

O general José Pinto Ramalho, ex-chefe de Estado-Maior do Exército, acredita que os portugueses sabem que podem confiar nas suas Forças Armadas.

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Os acontecimentos de Tancos não deviam ter acontecido, mas não definem a instituição militar, considera o general José Pinto Ramalho.

O ex-chefe do Estado-Maior do Exército referia-se ao furto de material de guerra da base de Tancos e frisa que não se deve crucificar uma instituição apenas com base num aspecto negativo.

“Os acontecimentos são negativos, não deviam ter acontecido, mas não são mais do que isso. A instituição militar não é isso. E não se pode crucificar uma instituição por um erro ou por um aspecto negativo que ocorreu”, disse o general, à margem da apresentação do livro “As Forças Armadas portuguesas: a complexidade e os desafios da instituição militar", da autoria do Grupo de Reflexão Estratégica Independente.

“Eu sou optimista e acho que os portugueses têm uma noção muito concreta, sobretudo os que passaram pelas fileiras, fizeram a guerra em África e conhecem a instituição militar nos momentos críticos, como foram as inundações na Madeira, os incêndios, os portugueses percebem para que é que servem e que confiança podem esperar das suas Forças Armadas”, concluiu o oficial.

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  • fanã
    19 jul, 2017 aveiro 17:52
    O "erro" risca de custar quantas vidas ??????
  • Dias
    19 jul, 2017 Lx 01:27
    Caro General, não foi um erro foram uma sucessão de erros, não esqueçam as declarações fora de contexto, proferidas por todos as altas patentes envolvidas, desculparem-se com argumentos de soldado raso. O murro não chegou a acertar no estômago.
  • Joaquim Soares
    19 jul, 2017 Famalicão 00:24
    Também considero que sim, todos nós erramos, contudo porque não se diz a "verdade" ao povo Português, pelo contrário a mesma está a ser escondida à espera que o tempo passe para esquecimento....
  • José C. Ferreira
    19 jul, 2017 Vila do Conde 00:19
    Boa noite! Na minha humilde opinião, acho que o "Caso de Tancos" é uma desavença das Altas Patentes Militares, e que a opinião pública quer levar isto para um Caso Político.
  • 18 jul, 2017 23:56
    Um erro?!?!?!?! AHAHAHAHAHAHAHA
  • Isabel
    18 jul, 2017 Lisboa 23:38
    Há uma resposta que ainda ninguém deu, taxativa. Afinal, o que é que aconteceu em Tancos?
  • Venâncio Oliveira
    18 jul, 2017 Coimbra 23:37
    O grande erro é existir a instituição militar. Devia ser feito um referendo para os Portugueses decidirem o que fazer com esses aldrabões. Parasitas da Pátria. Portugal tem um tumor chamado exército que deveria ser removido para melhorar a saúde dos portugueses.
  • Filipe
    18 jul, 2017 évora 23:19
    Ou andaram anos e anos a contar mal as armas ou não sabem conta é a história verdadeira de onde param as armas ... arranjinhos de gente inútil a Portugal , deve ter sido aquele grupo dos " Soldados da Fortuna " que viajaram no tempo para sumirem com poção mágica as armas , a esta hora devem estar na sucata . Já foram ver se roubaram algum submarino ?
  • TROPA FANDANGA
    18 jul, 2017 Lx 23:02
    Esta a tropa fandanga que temos e merecemos com tantos generais e coroneis sem soldados.País de parasitas estecom tanta gente sem fazer nada e sem curar de fazer as suas obrigações. O Chefe militar é um cobardolas e um vendido ao governo xuxalista...

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