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Governo diz que emigrantes na ​Venezuela "já sofreram muito" e são bem-vindos

28 jul, 2017 - 19:03

Dentro de duas semanas vai ser apresentada uma estimativa sobre as necessidades da Madeira para responder ao afluxo de emigrantes, que o Governo regional estima representar entre 3.500 e 4.000 pessoas, até agora.

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O ministro dos Negócios Estrangeiros assegura que os portugueses e lusodescendentes da Venezuela "são bem-vindos" em Portugal e defende que os governos da República e da Madeira têm "a responsabilidade de trabalhar" juntos para facilitar a sua integração.

"Os cidadãos portugueses e lusodescendentes que estão a regressar a Portugal e em particular à Região Autónoma da Madeira são bem-vindos", disse Augusto Santos Silva, esta sexta-feira, no final de uma reunião entre responsáveis do Governo da República e do Governo madeirense, que decorreu esta sexta-feira no Palácio das Necessidades, em Lisboa.

"Temos o dever, a responsabilidade de trabalhar em conjunto para que as condições do seu acolhimento e integração sejam as melhores possíveis. Já sofreram muito, precisam agora do nosso apoio", sublinhou.

Neste encontro, o secretário regional dos Assuntos Parlamentares e Europeus, Sérgio Marques, comprometeu-se a apresentar a Lisboa, dentro de duas semanas, uma estimativa sobre as necessidades daquela região autónoma para responder ao afluxo de emigrantes, que o Governo regional estima representar entre 3.500 e 4.000 pessoas, até agora.

"Estamos a fazer essa quantificação. Iremos apresentar uma estimativa o mais rigorosa possível dentro de duas semanas", disse aos jornalistas.

Comentários
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  • Emilia Socorro
    29 jul, 2017 Mangualde 23:31
    Pois é João camelo,desculpe camelio, essa gente que veio das ex colonias veio porque os comunistas do MFA e o PCP assim o quiseram.Para entregar aqueles territórios aos irmãos comunistas.E esses Portugueses que de lá vieram, ensinaram muito aos de cá como se trabalha a sério e criam riqueza.Os comunistas até as poucas coisas que trouxeram lhes roubaram na alfandega à chegada.Os camaradas serven para tudo.Vieram sem nada refizeram suas vidas e hoje são alguns empresários de sucesso e outros empregados dedicados.Só gente pouco lúcida ou vendidos ao comunismo pensam assim.Tenho nojo de ter cidadãos na minha Pátria a pensar assim.
  • Marco Visan
    29 jul, 2017 Lisboa 22:39
    Emilia Socorro, se alguém devia estar na prisão, era o presidente do parlamento venezuelano, Henry Ramos Allup e o seu vice-presidente, Fredy Guevara, por instigarem a violência e a queima de pessoas vivas. Se a Emília Socorro se informasse bem, em vez de ler os folhetins de telenovela diária, iria perceber de que lado está a violência e deixaria de escrever grossas asneiras.
  • joão camelio
    29 jul, 2017 abrantes 18:57
    Pois, Pois, tal e qual como os que vieram de África, que não foi para trabalhar, mas para chuparem os que cá estavam.
  • Emilia Socorro
    29 jul, 2017 Mangualde 18:01
    Tem estado tão calado! Demora assim tanto tempo a combinar o que dizer sem o PCP tirar o tapete ao governo? Tem medo que a geringonça caia? E o que é importante é fazer de conta que não se passa nada na Venezuela para agradar ao PCP, mesmo que Luso descendentes sejam presos e torturados? Aquele comunismo feroz vai dar em tragédia e os nossos compatriotas já deviam estar em segurança.Tenham vergonha deixem a politica de interesses e digam ao mundo que ditadores destes só têm um caminho PRISÃO.E tirem de lá os luso descendentes que são Portugueses e querem viver em paz e.democracia.
  • Emilia Socorro
    29 jul, 2017 Mangualde 10:16
    Como a RR sofre as dores do PCP não para ajudar os Portugueses na Venezuela, mas a solidariedade e amizade PCP/Maduro. Disse.
  • Bela
    29 jul, 2017 Coimbra 00:02
    Precisamos de gente diferente no país, pois que venham.
  • Carlos Couto
    29 jul, 2017 Miami, US 00:02
    Espera-se no minimo o mesmo apoio dado aos refugiados arabes....Vamos esperar e ver.
  • mark paulo
    28 jul, 2017 coimbra 19:35
    falam, falam, falam mas os vejo a fazer nada ....típico

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