Fogo ainda preocupa em Vila de Rei e Coimbra. Mais de 2.000 homens no terreno

14 ago, 2017 - 06:54

Incêndios em Alvaiázere, Tomar e Chaves entraram em fase de resolução. A13 já foi reaberta ao trânsito.

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Chamas em Vila de Rei. Foto: Paulo Cunha/Lusa

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São seis os incêndios que, nesta manhã de segunda-feira (6h30) ocupam um total de 2.109 operacionais, que estão no terreno apoiados por 633 veículos. Os mais preocupantes localizam-se nos concelhos de Coimbra e de Vila de Rei, onde foi accionado o Plano de Emergência.

Quase 400 operacionais combatem este fogo que eclodiu no domingo, ao final da tarde, na sequência de um outro que começou há três dias em Ferreira do Zêzere, no distrito de Santarém.

No distrito de Santarém, aliás, ardem três fogos, o maior em Ferreira do Zêzere. Este incêndio, activo desde sexta-feira, mobiliza 222 operacionais e 69 meios terrestres em duas frentes.

Um terceiro fogo de grandes dimensões regista-se no distrito de Santarém, em Tomar, apesar de já ter sido dado como dominado.

Dominado estava também o incêndio de Alvaiázere, no distrito de Leiria, mobilizando ainda 289 operacionais e 82 meios terrestres.

A auto-estrada A13, que foi encerrada devido a este fogo, que começou na sexta-feira, foi reaberta às 10h50 de domingo, indicou o Comando Geral da GNR.

O fogo da Mealhada, no distrito de Aveiro, estava também dominado, concentrando no local 207 operacionais, apoiados por 55 veículos.

Cinco distritos em alerta máximo

Portugal continental tem cinco distritos em alerta máximo de incêndio esta segunda-feira: Castelo Branco, Guarda, Viseu, Bragança e Vila Real.

O restante território continental está sob risco elevado ou muito elevado de incêndio.

O risco de incêndio determinado pelo IPMA engloba cinco níveis, que podem variar entre o "reduzido" e o "máximo".

O cálculo é feito com base nos valores observados às 13h00 em cada dia relativamente à temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.

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Comentários

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Carlos
14 ago, 2017 Lisboa 09:16
Venho do aeroporto de Lisboa...a policia anda fortemente armada por causa dos terrorista.Em Portugal os incêndios são todos de não criminosa, actos de terroristas internos.Ninguém fala nisto,encara-se os fogos como uma coisa normar,tipo chuva ou calor.Isto não e normar os média falam disto como coisa banal...ninguem se revolta e chama à atenção de politicos e juizes.Os juizes sao bananas que aplicam leis das coais ninguem tem medo.Tudo é justificacao para se deitar fogo ao patrimônio...ou se é bêbado ou se está desempregado ou se zangou com a mulher ou não gosta do governo...e depois os juizes tudo desculpam.BASTA.
Os incendiários
14 ago, 2017 port 08:34
Terroristas devem pagar pelo que andam a fazer! Esta gente sós ou a mando de outros não menos terroristas, nem merecem o ar que respiram!
Josa Magalhães
14 ago, 2017 Lisboa 08:23
Agora, que o fogo arde duro, gostava de ver os Coelhos, as Cristas e os seus acólitos a substituir a Ministra. Gostava de ver em funções os seus pretensos substitutos, os que se calaram e rumaram ao Algarve a banhar o descaramento e a vaidade. Os que zarparam e deixaram a lição e a missão estudadas para cumprimento do complexado deputadinho narigão e doente. N~ºao é dificil ver que o ataque começa novamente em Setembro... quando acabarem os banhos e os fogos. Quando o trabalho estiver cumprido, começa novamentea cegarrega da acusação, a exigencia do melhor trabalho, a critica da função mal desempenhada, a exigenciA DA DEMISSÃO,... ENFIM ! O REINADO DO DESCARAMENTO.
João Martins
14 ago, 2017 Leiria 08:13
O título da notícia faz-nos pensar que só há homens no terreno. Para a Renascença, as mulheres pertencentes às corporações de bombeiros, das duas, uma: - foram transformadas em homens - ou ficaram a limpar os quarteis. Lamentável, quando algumas perderam a vida a combater fogos.