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Greve dos enfermeiros com adesão entre os 80% e 85%

11 set, 2017 - 09:10

Sindicato dos Enfermeiros dá conta de incidentes, nas Caldas da Rainha e em Faro.

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A adesão à greve dos enfermeiros aumentou segunda-feira de manhã, com uma subida de 80 para 85%, segundo o Sindicato dos Enfermeiros, que falou nalguns incidentes de marcação de faltas injustificadas e do encerramento dos serviços programados.

"A adesão à greve aumentou. Ontem à noite [domingo] estava em 80% e hoje de manhã aumentou para 85%", disse à Lusa o presidente dos Sindicato dos Enfermeiros, José de Azevedo.

O responsável relatou ainda alguns incidentes, como a marcação de faltas injustificadas nas Caldas da Rainha e o facto de não terem deixado permanecer no serviço a enfermeira que estava de greve em Faro e que é a chefe da sala de partos.

"Fora essas situações, a greve está a correr bem", disse José de Azevedo, que falava durante uma manifestação em que participava junto ao Hospital de S. João, no Porto.

Comentários
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  • fanã
    11 set, 2017 aveiro 18:21
    Muito medo do P.P.Coelho tinha esta gente de todas estas profissões, no desgoverno do PAF.....!.. Agora que vem ai as eleições esperam que o Governo actual dê tudo o que não é possível !... ....... Com o PSD no poder já teriam a resposta adequada.....CORTES !
  • Eborense
    11 set, 2017 Évora 16:50
    Estou inteiramente de acordo com a greve dos enfermeiros. É uma profissão desgastante a todos os níveis e ganham muito menos que os chamados Técnicos Superiores, a maioria dos quais não fazem mais do que andar dias inteiros a coçar os ditos e as ditas pelos corredores das Câmaras Municipais, direcções gerais e regionais, CCDR(s), e outros organismos públicos. Esta função pública é uma vergonha!
  • Eborense
    11 set, 2017 Évora 16:50
    Estou inteiramente de acordo com a greve dos enfermeiros. É uma profissão desgastante a todos os níveis e ganham muito menos que os chamados Técnicos Superiores, a maioria dos quais não fazem mais do que andar dias inteiros a coçar os ditos e as ditas pelos corredores das Câmaras Municipais, direcções gerais e regionais, CCDR(s), e outros organismos públicos. Esta função pública é uma vergonha!
  • DR XICO
    11 set, 2017 LISBOA 15:06
    Pensava-se que as classes profissionais mais esclarecidas não embarcavam em guerras politicas (PCP/BE) para afirmação nas ruas em manifestações. Afinal os enfermeiros, médicos, juizes e autoEuropa querem aumentos em Setembro este ano?? mas os acordos salariais não eram em janeiro no tempo da direita PSD/CDS??? Há classes que perderam toda a credibilidade
  • cirio
    11 set, 2017 lisboa 13:57
    Com tantos confrontos no terreno chegou a altura da requisição civil pelo menos nos setores mais sensíveis,vamos ver se este governo tem esta coragem e por ordem na casa.Esta declaração de guerra contra cedências impossíveis merecem um resposta dura ,digna e com sentido de estado
  • vitor
    11 set, 2017 lisboa 13:44
    Chegou altura do governo dar um murro na mesa de forma visível e mostrar quem governa dentro do razoávelSurgem revindicações dos mais diverso quadrantes ,justiça,saude,auto europa,ensino etc etc.Parece o surgimento de um levantamento concertado cujas aspirações legitimas o País não aguente nem com uma colossal aumento de impostos e confisco gradual dos patrimónios como alguns defendem como se estivessem novamente no PREC.Beirolas as Brigadas 25 de Abril estão extintas mas estarão a ser substituídas pelo confisco gradual dos rendimentos e património? Os futuros OE assim o dirão.Chegou a altura do confronto ,vamos ver agora como o governo resolverá o problema.
  • Filipe
    11 set, 2017 évora 13:03
    Tanto trabalho e dor de cabeça que teve Salazar para limpar o país de gente podre que de tudo fazia para erguer poderes paralelos autónomos , que hoje os filhos deles ou netos aqui estão camuflados em dirigentes Sindicalistas ou afins , com mais poder hoje que um tropa da Gestapo . Eles é que mandam no país e fazem cair os pobres do sistema que tanto precisam deles para a sua saúde fraca , acrescendo o facto de em Portugal por razões económicas até nascerem hoje muito menos crianças , sindicalizam as suas razões privadas monetárias e de interesse particular para derrubar a todo o custo o que resta do Serviço Nacional de Saúde . É uma greve contra os pobres ! Tenham vergonha !
  • CAMINHANTE
    11 set, 2017 LISBOA 11:59
    Exigências para além do razoável. E estão a servir a agenda política do PSD ( como os da Auto -Europa serviram a do PCP). Interessante que este grupo profissional manteve-se muito pacífico com a acção do anterior governo ( comeram e calaram). Agora querem estatuto privilegiado. Todos os outros profissionais da Saúde teriam o direito de exigir aumento percentual semelhante. O País ainda está com limitações orçamentais sérias. Tomara que descongelassem todos os escalões.
  • 11 set, 2017 palmela 10:06
    O diabo das barbas tem alguma coisa que se meter na greve dos enfermeiros ! Ja a muito que devia de ter saido da cadeira e dar o lugar a outro!

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