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Pão com menos sal a partir de 2018

16 out, 2017 - 06:33

Esta redução será maior e antecipada no pão fornecido nas escolas. Este produto já tinha visto o teor de sal ser reduzido em 2010.

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O teor de sal no pão vai baixar ainda mais a partir do próximo ano, de acordo com um protocolo que será assinado esta segunda-feira entre o Estado e a indústria da panificação e pastelaria.

Segundo o texto do protocolo, a que a agência Lusa teve acesso, haverá uma redução gradual do teor de sal no pão entre o próximo ano e 2021.

Actualmente, a lei determina um teor de 1,4 gramas de sal por 100 gramas de pão, que vai baixar para 1,3 gramas já em 2018. No ano seguinte, essa quantidade desce para 1,2 gramas, em 2020 para 1,1 e até final de 2021 chegará ao 1 grama de sal por 100 gramas de pão.

Esta redução será maior e antecipada no pão fornecido nas escolas que, até 31 de Dezembro de 2018, deve ter menos de um grama de sal por 100 gramas de pão.

As medidas visam ajudar a cumprir a meta de reduzir em 10% a média de quantidade de sal presente nos principais fornecedores alimentares de sal à população.

O pão já tinha visto o teor de sal ser reduzido em 2010, quando a legislação impôs um máximo de 1,4 gramas.

Corte nos ácidos gordos trans

No caso dos pães considerados "produtos tradicionais com nomes protegidos" - como o Pão de Mafra, o Pão Alentejano ou a Broa de Avintes - o protocolo estabelece que seja feito um trabalho de caracterização e monitorização dos seus teores de sal e que se avance com um plano para a redução gradual.

No protocolo que será assinado esta segunda-feira, Dia Mundial da Alimentação, a indústria da panificação e pastelaria compromete-se a reduzir os ácidos gordos trans (artificiais) dos seus produtos para valores inferiores a dois gramas por 100 gramas de gordura ou a 0,5 gramas na dose de produto consumida. Esta redução deve atingir-se no final de 2019.

A par destas reduções, será dinamizada uma campanha nacional para promover o consumo de pão.

A população portuguesa apresenta um consumo médio de sal de 7,3 gramas, um valor acima das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) de cinco gramas por pessoa, por dia.

Comentários
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  • Filipe
    16 out, 2017 évora 11:59
    Já o Estado tinha diminuído o sal no principal alimento de gente pobre , nomeadamente reformados e idosos que continuam a comer à moda antiga . Todavia o resultado das mortes por desidratação ficou aquém do previsto . Morreram muita gente idosa desidratada nas vagas de calor , deixaram de pagar reformas , mas não foi suficiente . Tem de continuar o abate de ser humanos a fim de minimizar despesa na Segurança Social . O sal tomado nas devidas proporções , é um alimento do coração , regula o batimento cardíaco devido aos sais minerais nele contido e no corpo retém água para evitar em golpes de calor uma desidratação profunda . Os militares que morreram desidratados se tivessem ingerido Isostar , que é sal e água , não tinham morrido . O Estado a par de outras ocultas práticas na sociedade manipula a raça humana , desde crianças na escola primaria que começa a administrar Flúor em diluído em copos de água . Não pergunta se quem toma já tem a dose necessária diária , por vezes e na maior parte dos casos em meios sociais pobres , nem avisa os encarregados de educação . Com elevados teores de Flúor , queima parte do desenvolvimento cognitivo e cerebral das crianças , Hitler fez essas experiências com judeus para os manter zombies . Depois , quando em outros países a Ritalina e afins são proibidos e considerada droga a nível da cacaina e heroina , por cá até adora que as empregadas de limpeza das escolas receitem ás crianças para as manter sentadas e caladas . É o começo de tudo !

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