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Duplicados meios aéreos de combate aos incêndios

22 out, 2017 - 23:50

Também são reforçados os meios humanos e terrestres até fim de Outubro.

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O Governo duplica o número de meios aéreos para combate aos incêndios até final do mês.

A informação foi confirmada esta noite pelo gabinete do novo ministro da Administração Interna Eduardo Cabrita que esteve este domingo reunido com a Protecção Civil.

Ficam ao dispor das autoridades mais 17 meios aéreos: 13 helicópteros ligeiros e 4 aviões médios anfíbios. O dispositivo passa de 18 para 35 e representa um investimento de cerca 1,4 milhões de euros.

Os aparelhos ficam disponíveis a partir desta segunda-feira em Vila Real, Viseu, Braga, Fafe, Alfandega da Fé, Armamar, Águeda, Guarda, Cernache, Proença-a-Nova, Pernes, Portalegre, Ourique, Grândola e Monchique.

Há também reforço de homens (660 elementos) e viaturas (mais 132) e reforço do patrulhamento das Forças Armadas (86 equipas de patrulha em todos os distritos do território continental), em articulação com a GNR e a PSP.

Este reforço foi feito tendo em conta a previsão de condições meteorológicas adversas e o índice de risco de incêndio florestal previstos pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera até ao final do mês de Outubro, bem como os níveis de alerta especial determinados pela Autoridade Nacional de Protecção Civil.

Comentários
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  • Pato
    23 out, 2017 Lousã 06:55
    Pois é, e lá arranjaram a maneira de ROUBAREM 1 milhão e 400 mil € ao ZÉ, como se isto fosse agora necessario. Por outro lado só estão a duplicar organismos para arranjos de tachos e o ZÉ que apague o fogo se quizer que a casa não lhe arda.
  • Nekas
    23 out, 2017 Lisboa 04:06
    Concordo com todo esse reforço,mas em primeiro lugar deve-se (as camaras municipais e juntas de freguesia)fazer cumprir a lei existente e reforçada das limpesas de matas que não são limpas, á beira das estradas que não são limpas e á volta das casas que não são limpas e ate´são construidas no meio de pinhais etc.etc.cada casa devia ter um tanque de água ou um poço e uma bomba de rega a combustivel para resolverem a proteção da sua casa e dos seus bens,houve muita falta de civismo nas limpesas á volta das casas e onde muitos nem lá vivem,só vão de férias ou de fim de semana,e limpar nada.que segurança foi vista na zona de Oliveira do Hospital com dezenas de bilhas de gás comercial a explodir,pois! o governo é que terá a culpa das autarquias não funcionarem.
  • ABRANTES
    23 out, 2017 LX 00:52
    FOI PRECISO MORREREM MAIS DE 100 PARA FAZEREM UMA COISA BÁSICA COMO ESTA. FOI MELHOR COMPRAR SUBMARINOS QUE CUSTARAM MILHARES DE MILHÕES...
  • FIlipe
    23 out, 2017 évora 00:13
    *como nada tivesse se passado , vem agora aparecer outro negócio de uma companhia de seguros Estado tudo paga ! Mas em Portugal não é a mata ou a floresta ou o pinheiro ou o eucalipto culpados , precisamos até demais eucaliptos . Eucalipto não é gasolina ! Os postos de combustíveis em Portugal , os depósitos de gás , as bilhas de gás ... não andam a arder assim por vontade própria , o que arde e explode são os Multibancos , dão euros no bolso assim como meter a floresta a arder o dá ! É uma vergonha virem agora ainda criar mais mama com a criação de mais bancadas de treinadores , mas os que apagam os fogos são os mesmos . O que Portugal precisa , é de uma autoridade florestal presencial e de vigilância permanente e isso não existe e nem vai existir . O tráfico de droga combate-se com vigilância e mesmo assim entram todos os dias toneladas de droga em Portugal . Não esperem milagres no futuro ... só não percebo porque eu pagando seguros obrigatórios tenho agora de pagar o que que é dos outros e por incúria não tiveram seguro , podiam ter tido ... mas é mais fácil no futuro uma empresa rural ou diversa na falência ou alguém com falta de euros na vida , puxar fogo em dias quentes , depois o Estado paga !
  • FIlipe
    23 out, 2017 évora 00:09
    Isto dos seguros ditos obrigatórios tem muito que se lhe diga em Portugal . Vejamos , o que é obrigatório em propriedade horizontal é o seguro de incêndio . Mas como as companhias são espertas mas menos que os burros , espetam-lhe a denominação de multiriscos com ou sem recheio , acrescido de mais umas quantidades de alíneas se outros riscos , para a bem dizer , gamar por ano uma quantidade de euros aos condóminos , porque os que tem moradias urbanas ou rurais , estão-se nas tintas para os seguros e pelos vistos nem precisam . Basta ver as promessas da companhia de seguros Estado nas últimas desgraças dos incêndios em Portugal ,para perceber que vão pagar e indemnizar tudo e todos . Até parece que empresas falidas agora valem milhões e sucatas dentro de barracões , tornam-se por magia tudo novo . Mas com os seguros particulares toca fino ! Pagam sim, mas calhando arranjam uma franquia a cargo de segurado e no recheio pagam o valor proporcional do bem estragado conforme o tempo que tem . Portanto , nunca pagam novo nem indemnizam o condomínio ou um prédio em propriedade horizontal conforme está a acontecer no meio rural . Porque não obrigam as moradias unifamiliares ou bifamiliares a terem seguro obrigatório ? Porque não obrigam as construções habitacionais no mundo rural a terem seguros obrigatórios . ´Não chegava já o negócio escondido do puxar fogo ao campo onde interessa arder , para depois comprarem a madeira por preços baixos , descacarem por fora e por dentro vendem-na*

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