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​Marcelo passa Ano Novo num concelho atingido pela tragédia de Outubro

28 out, 2017 - 12:47

Num mercado em Ponta Delgada, o Presidente da República voltou a dizer que não vai "largar" as populações atingidas.

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai passar o Ano Novo no concelho mais atingido pelos incêndios de Outubro.

A revelação foi feita este sábado por Marcelo no Mercado da Graça, em Ponta Delgada, numa conversa em que voltou a dizer que o Governo tem menos de dois anos para resolver os problemas acusados pelos incêndios.

"Deus o abençoe. Não largue aquela gente", pediu-lhe um homem enquanto o abraçava num mercado.

"Eu não largo. Já disse que o Governo tem menos de dois anos para resolver o problema. O Governo e este Parlamento só duram agora mais um ano e dez meses", garantiu o Presidente.

Marcelo disse que volta aos concelhos atingidos pelos incêndios no princípio de Novembro e depois volta no fim desse mês.

Reafirmou que passa o Natal, o dia 25, em Pedrogão Grande e anunciou que vai passar o Ano Novo naquele que tiver sido o concelho mais atingido pela "tragédia de Outubro".

Comentários
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  • Luís
    30 out, 2017 Lisboa 09:41
    Se cada um tivesse feito o que devia e se preocupasse com as pessoas que moram no interior, ou ainda melhor, se os pinheiros valessem um voto, nenhum tinha ardido. Falam do interior agora, aliás é ver quantas vezes aparece Pedrogão Grande, Arganil , Góis, Oliveira do Hospital, Oleiros, Pampilhosa da Serra na televisão e em outros meios de comunicação social. Ainda bem que o Presidente fala e não se cala. Mandar calar cheira a bafio de outros tempos. Vivemos em democracia. E infelizmente a realidade chegou a este ponto. É bom que as pessoas olhem para além da avenida da Liberdade ou da Praça do Comércio. O país é felizmente muito maior. Eu não divido o país em esquerda e direita, divido em pessoas que se limitam aos lobbies e aos outros que vivem do seu trabalho. "Mandar" aprender é uma expressão que classifica quem o escreve (ponto).
  • F.Almeida
    29 out, 2017 Porto 22:02
    Acho muito bem! No entanto, va' "tirando o cavalinho da chuva" porque nem toda a gente acredita na sinceridade dos seus beijos e abraços...
  • Alexandre
    29 out, 2017 Lisboa 16:06
    Em tempos medievais existiu a tortura. Hoje, existe a comunicação social dominante e Marcelo Rebelo de Sousa. Não há dia em que não apareça a beijar uma criança ou a abraçar um velhinho.
  • Ó luis
    29 out, 2017 Lx 11:26
    Essa esquerda urbana de que fala perjurativamente, tem familiares nas zonas atingidas e portanto você parece que não percebeu nada do que se está a passar, como afirmou o Presidente! Deveria saber que a maioria dos que vivem no litoral têm raizes no interior! Vá aprender mais sobre a situação e não pretenda dividir os portugueses, como foi feito durante 4 anos de governo de sufoco!
  • Luís
    28 out, 2017 Lisboa 16:27
    Vejo muitas pessoas preocupadas com as idas do Prof. Marcelo aos locais da catástrofe. Ainda bem que vai. Estes senhores da esquerda urbana nunca tiveram nenhuma preocupação com quem vive nas aldeias. Estão mais preocupados com os lobbies .É pena. Ainda bem que uma parte da população ganhou um porta voz. Até porque nem toda a gente que morreu é do PSD ou do CDS. Não tenham medo, ajudem.
  • lv
    28 out, 2017 lx 15:53
    É BOLO REI?! Boca cheia......
  • Excessos!
    28 out, 2017 Port 14:47
    Tudo tem limites! Há também milhares de portugueses que sofrem por variadíssimas causas e imponderáveis e são colocados em segundo lugar?...sr Presidente começa a ser exagerado, ou nem quero acreditar que já começa na campanha para um segundo mandato?...

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