15 nov, 2017 - 10:17
A presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Centro espera que durante 2018 estejam reconstruídas todas as casas que arderam totalmente nos trágicos incêndios deste ano.
“As reconstruções totais implicam projecto de arquitectura e especialidade, empreitadas. Desejavelmente, gostaríamos muito que, no próximo ano, todas estas situações estivessem resolvidas”, disse à Renascença Ana Abrunhosa.
A presidente da CCDR acrescentou que “em dois/três meses conseguimos recuperar as habitações [com arranjos] até 25 mil euros”.
Ana Abrunhosa apelou ainda a que todos os envolvidos nos projectos de recuperação procurem a autarquia para que sejam elaboradas candidaturas para a distribuição de apoios.
“Não há apoio sem candidaturas”, disse.
“O prioritário é que as empresas que tenham dúvidas se dirijam à Câmara, a Câmara montou um gabinete de apoio, nós estaremos no terreno. Submetam as candidaturas mesmo que estejam incompletas”, garantiu.
Ana Abrunhosa garantiu que todas as entidades estão empenhadas nos trabalhos de recuperação. “Temos é de trabalhar de forma articulada e com planeamento sob pena de não sermos eficazes na ajuda às pessoas”, rematou.
Passado um mês dos grandes fogos de 15 de Outubro, a Manhã da Renascença foi a Oliveira do Hospital, para um programa em directo e mais próximo da realidade actual.