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Doentes com legionella estão "estáveis e com prognóstico positivo"

28 jan, 2018 - 18:15

Director clínico adjunto do Hospital Cuf Descobertas admite "que possa haver novos casos". Febre, tosse seca, dores no corpo e falta de ar são os sintomas a que deve estar atento.

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O que é a legionella? Como se transmite? Perguntas e respostas sobre a bactéria que mata em Portugal
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O Hospital CUF Descobertas confirma que duas doentes e duas funcionárias estão infectadas com legionella. As quatro mulheres infectadas estão "estáveis e com prognóstico positivo".

Paulo Gomes, director clínico adjunto, explica que já foram retiradas amostras às águas quentes das instalações sanitárias do hospital e enviadas ao Instituto Ricardo Jorge.

"Neste hospital o problema não é de climatização. Nós não temos torres de arrefecimento e portanto o nexo de causalidade - a existir e a confirmar-se que é dentro do hospital - é nos sistemas das águas sanitárias e nos duches".

Não há, no entanto, ainda certezas de onde surgiu este novo surto.

O clínico admite "que possa haver novos casos" e pede aos doentes que tenham estado internado no hospital CUF Descobertas e tenham sintomas compatíveis com a doença que regressem para serem avaliados. São eles: febre, tosse seca, dores no corpo e falta de ar.

O primeiro caso foi detectado na madrugada de ontem. A doente já tinha estado internada no mesmo hospital.

Este novo surto de legionella acontece depois de em Novembro 56 pessoas terem sido infectadas pela bactéria no Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa. O surto, com origem numa das torres de arrefecimento daquele hospital, provocou seis vítimas mortais.

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  • Rosária Couteiro
    29 jan, 2018 Queluz Monte Abraão 10:08
    Gostaria de saber como começa a Legionella ? Mais ou menos sei que começa com dores e febre Mas não tem outros projetores?
  • José Oliveira
    28 jan, 2018 Lisboa 22:50
    É triste. Anda tudo ao Deus dará. Vai uma pessoa ao hospital porque está doente e entra num antro de bactérias e vírus, e ainda vem de lá pior. Ou no pior dos casos vai desta para melhor. É o que temos. Tantas regras, segurança e normas para coisa nenhuma. Parece que estamos no séc. XVIII
  • Filipe
    28 jan, 2018 évora 21:10
    Apanhar-se hoje no século XXI esta doença num hospital , demonstra a porcaria , a imundice , o esterco , em que mergulha os cuidados de saúde , pior só na época MEDIEVAL onde as pessoas lambiam e dormiram com as fezes ao lado e tinham de ser queimadas devido à Peste .
  • carlos
    28 jan, 2018 gaia 19:29
    Também acontece nos hospitais privados ?

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