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Greve dos professores, parte II: paralisação chega ao sul país

14 mar, 2018 - 07:01

São quatro dias de protesto por regiões. Uma resposta dos docentes à falta de consenso sobre a contagem de todo o tempo de serviço.

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A greve dos professores prossegue esta quarta-feira no Alentejo e no Algarve, depois de ter registado uma adesão de 60% a 70% no primeiro dia, segundo dados avançados pelos sindicatos.

É a resposta dos professores à falta de consenso sobre a contagem de todo o tempo de serviço, no processo de descongelamento das carreiras da Função Pública.

No primeiro dia de greve, os sindicatos admitiram estar a ponderar a realização de "uma grande manifestação" e de voltar a agendar uma paralisação no terceiro período de aulas.

A tutela admite descongelar dois anos e dez meses de tempo de serviço aos docentes, mas estes não desistem de ver contabilizados os nove anos e quatro meses, embora admitam um processo faseado.

A greve decorre esta semana, por regiões, tendo começado na terça-feira nos distritos de Lisboa, Santarém e Setúbal e na Região Autónoma da Madeira.

Na quinta-feira, chega à região Centro e termina sexta-feira no Norte e nos Açores.

Comentários
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  • João Lopes
    14 mar, 2018 Viseu 09:54
    Apesar das dificuldades originadas pela bancarrota herdada dos dois Governos do PS-Sócrates, o Governo de Passos Coelho criou no País um ambiente de liberdade, a qual originou uma grande insegurança nos comunistas, porque deixaram de usufruir privilégios que têm recebido injustamente desde o 25 de Abril. Com o governo social-comunista de Costa estão a recuperar esses privilégios, apenas porque são comunistas, mas querem muito mais! E por isso, voltaram a gritar nas ruas: e os socialistas estão amedrontados e encolhidos! É que afinal os portugueses estão a sentir o peso de uma nova e mais dolorosa austeridade … basta ver o que se passa na Saúde!

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