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Notícia Renascença

Tribunal de Contas dá luz verde a 10 helicópteros de combate a incêndios

10 mai, 2018 - 17:32 • Celso Paiva Sol

Aparelhos deviam estar operacionais desde o início do mês. Governo adianta que os dez helicópteros vão ficar em: Vale de Cambra, Fafe, Macedo de Cavaleiros, Castelo Branco, Lousã, Monchique, Guarda, Baltar, Sardoal e Arcos de Valdevez.

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O Tribunal de Contas (TdC) deu luz verde ao contrato de aluguer de 10 helicópteros de combate a incêndios, apurou a Renascença.

Os aparelhos ligeiros aguardavam o visto do TdC para poderem integrar o contigente de luta contra os fogos. Deviam estar operacionais desde o início do mês.

O tribunal autorizou esta quinta-feira o contrato relativo ao aluguer dos 10 helicópteros, entre 1 de maio de 2018 a 31 de dezembro de 2019.

O Ministério da Administração Interna adianta que os dez helicópteros vão ficar em: Vale de Cambra, Fafe, Macedo de Cavaleiros, Castelo Branco, Lousã, Monchique, Guarda, Baltar, Sardoal e Arcos de Valdevez.

“A estes helicópteros acrescem as três aeronaves ligeiras do Estado, sediadas em Loulé, Viseu e Vila Real”, adianta o gabinete do ministro Eduardo Cabrita, em comunicado.

O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, foi confrontado esta semana com o caso, durante uma audição na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.

Eduardo Cabrita garantiu aos deputados que os 10 helicópteros estão posicionados a aguardar visto do Tribunal de Contas, mas serão usados caso exista uma situação meteorológica excecional.

O ministro disse também que, até agora, estão adjudicados 42 dos 50 meios que se previa alugar, estando a decorrer a consulta para o ajuste direto dos restantes oito.

O dispositivo de combate a incêndios rurais estabelece para este ano um total de 55 aeronaves, sendo 50 alugadas e seis da frota do Estado.

No entanto, da frota do Estado, os três helicópteros pesados Kamov estão inoperacionais e apenas estão a funcionar os três helicópteros ligeiros.

Para substituir estes Kamov, o ministro disse que está a decorrer um processo de consulta para a contratação de três meios pesados "sem marca".

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