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Sindicatos de professores convocam greve às avaliações

28 mai, 2018 - 16:55

Paralisações estão convocadas para os dois períodos de avaliação do básico e secundário no final deste ano letivo e "podem prolongar-se até julho".

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Os sindicatos de professores marcaram esta segunda-feira greve às reuniões de avaliação do ensino básico e secundário e também pré-escolar, a partir de 18 de junho, uma paralisação que, admitem, poderá prolongar-se até julho.

Em comunicado, as oito estruturas sindicais que assinaram a declaração de compromisso com o Governo em novembro passado anunciaram hoje a decisão de "marcar greve à atividade de avaliação a partir do dia 18 de junho, com incidência nas reuniões de conselho de turma dos 5.º, 6.º, 7.º, 8.º e 10.º anos de escolaridade", como prometido durante uma manifestação no passado dia 19 de maio.

Pretendem igualmente fazer greve "a partir de 22 de junho", em particular "às reuniões da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico".

"Num primeiro momento", é adiantado na nota, prevê-se que "a greve se prolongue até final de junho", embora haja a possibilidade de "continuar em julho", avisam.

De recordar que os professores estiveram em protesto há uma semana para exigirem a contagem de todo o tempo de serviço no âmbito do descongelamento da carreira. Entre outras reivindicações, exigem que o Governo contabilize nove anos de serviço que dizem ter sido apagados durante esse processo.

A par disto, os professores querem também um regime especial de aposentação ao fim de 36 anos de serviço, uma revisão dos horários de trabalho no que diz respeito ao que é considerado componente letiva e não letiva e medidas que combatam o desgaste causado pela profissão.

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  • 05 jun, 2018 20:56
    Há quem chame tudo e mais alguma coisa aos professores mas esquecem que eles tem um papel importante no desenvolvimento dos seus filhos,tanto em termos de aprendizagem e aquisição de conhecimento científico e tecnológico e ao mesmo tempo dar-lhes na escola educação social que devem aprender em casa e que a maioria dos pais imputa também aos professores abdicando das suas responsabilidades sobre os seus filhos. Digam o que disserem sintome muito orgulhosa da minha profissão que já exerço há 34 anos embora com esta idade já tenha a idade ideal para me reformar,pois não me imagino a dar aulas no pré escolar até aos 67 anos de idade Fiquem a saber que os professores conhecem melhor os vossos filhos do que os próprios pais. Era óptimo que os pais tivessem ínteresse em saber como vão correndo na escola do que só lá aparecer na reunião de notas para chatear a cabeça do professor que não tem culpa que o aluno não queira prestar atenção nas aulas e o numero de alunos pode ser muito extenso por turma Não há nenhum funcionário público que traga trabalho para casa com exceção dos professores Muitos repararam que os professores saírem cedo do trabalho mas não sabem que vão fazer testes ou corrigir testes mais 4 ou 5 horas pela noite dentro!!!
  • Horácio Pinto
    04 jun, 2018 Fafe 11:02
    Para serem mais completos na informação sobre o assunto e porque é um facto muito relevante no que ao mesmo respeita, o novo Sindicato designado STOP convocou greve às reuniões que hoje, dia 4, se iniciam. Podem contactar esse Sindicato e passam a dar uma informação mais completa e objetiva.
  • António dos Santos
    28 mai, 2018 20:33
    Estes chulos continuam a comportarem-se como uns autênticos ignorantes. Só fazem greve, porque ganham de mais, para o que produzem. É de conhecimento geral, que a maioria dos professores, não têm o mínimo de qualidade, para exercer a profissão. O reflexo desta situação, são os resultados obtidos. Os professores se fossem minimamente sérios, deveriam ameaçar de greve, por falta de formação. NÃO QUEIRAM TER A IMPORTÂNCIA, QUE NÃO TÊM!

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