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SEF vai a Malta tratar do acolhimento de alguns migrantes do Lifeline

28 jun, 2018 - 15:23

Ministro da Administração Interna ainda não sabe quantas pessoas é que Portugal vai acolher.

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Uma equipa do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) segue dentro de dias para Malta, onde irá tratar dos processos de acolhimento de uma parte dos migrantes que foram resgatados pelo navio Lifeline e que ontem, quarta-feira, desembarcaram na capital daquele país.

Esta quinta-feira, no final do conselho de ministros, o ministro da Administração Interna reafirmou que Portugal vai receber alguns dos 234 requerentes de asilo que seguiam em pequenos botes sobrelotados quando foram resgatados no Mediterrâneo central pelo navio humanitário da organização alemã Lifeline.

Eduardo Cabrita só ainda não sabe dizer quantos migrantes é que Portugal vai acolher, algo que será definido quando a equipa do SEF tratar dos procedimentos.

"Os vários países que vão participar solidariamente com o Governo de Malta no processo de acolhimento irão enviar nos próximos dias" equipas para dar seguimento aos pedidos de asilo, explicou o ministro da tutela.

"Portugal irá enviar uma equipa técnica do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras a Malta para tratar dos procedimentos necessários e para definirmos aquilo que me têm perguntado", sobre o número de pessoas que serão acolhidas cá.

Eduardo Cabrita diz que tal depende de quantos Estados-membros vão participar nestes esforços de redistribuição. "Como compreendem [o número] não pode estar fixado, porque depende do número de países envolvidos. Concretamente não posso dizer quantos e de que nacionalidades virão para Portugal."

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  • benjamin
    28 jun, 2018 famalicão 18:01
    Por mim, ao chegarem a Portugal, distribuíam-nos logoo pelas casas dos: militantes e simpatizantes do BE. Seguiam uns tantos para a casa da Catarina Martins; outros tantos para a casa da Marisa Matias; outros ainda para a casa do José Soeiro; mais alguns para a casa das manas Mortágua; mais meia-dúzia para a casa do "Xiqinho" Louçã; e porque não, uns tantos para a casa do Boaventura Sousa Santos. sim, mas pagavam eles as contas que dos impostos não quero que saia nada. Então nós, com tantos pobres portugueses, como é que vamos arranjar dinheiro para sustentar estrangeiros, que ainda por cima nem querem trabalhar cá? Isto está tudo tolo?

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