Proibição de lançamento de foguetes não está a ser respeitada

18 ago, 2018 - 10:44

Proteção Civil registou lançamentos de foguetes nalgumas zonas do norte do país, que está em alerta vermelho devido ao risco de incêndio.

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Apesar do alerta vermelho no norte do país, a proibição de utilizar foguetes não está a ser respeitada nalguns locais. A informação é avançada pela Proteção Civil à Renascença.

"Ontem [sexta-feira], num dos nossos voos de reconhecimento foram identificadas populações que estão a fazer utilização desses foguetes. Apesar da lei, pretendem continua com as tradições locais e estão a utilizar", relata Alexandre Penha, adjunto nacional de Operações da Protecção Civil.

Algumas das situações identificadas pela Proteção Civil ocorreram "muito perto da zona do Soajo [em Arcos de Valdevez], onde estava um incêndio ativo".

A Proteção Civil recebeu várias chamadas de "pessoas a dizer que há fogo de artifício, que há foguetes a serem lançados pelas populações e especialmente nestes distritos que estão em alerta especial vermelho".

Alexandre Penha embora que esta proibição "é algo que decorre da lei, é normal para um período crítico" e não está exclusivamente relacionada com o alerta vermelho decretado para este fim-de-semana.

A Proteção Civil tem sete distritos do norte do país com alerta vermelho até segunda-feira: Braga, Bragança, Guarda, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.

O ministério da Administração Interna emitiu um despacho com alerta de prontidão até quarta-feira para os mesmos distritos.

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Fonte
18 ago, 2018 Fontinha 21:40
Os tugas são uns bufos do caraças! Que eu saiba a não utilização de foguetes é apenas uma recomendação da proteção civil ou seja dos bombeiros. Há sempre quem seja mais papistas que o papa! O que também é de lamentar é a atitude da RR que afinal já tem vergonha de se assumir emissora católica portuguesa e por isso está contra as festas religiosas que como se sabem são pródigas nesta altura do ano! Chegou a extrema esquerda so poder; há que acabar com a religião, as touradas, a agricultura de subsistência, o casamento, acabar com o dia do pai e o dia da mãe! Passemos a ser todos uma massa de operários fabris comandados a toque de sirene, sem domingos, sem família etc, suma, passemos a ser apenas fotocópias! Aí RR aí RR estais vendidos ao estalinismo!
fanã
18 ago, 2018 aveiro 19:42
O que não vem a tona ; é o policiamento efectivo nestas "festas" parolas , e a detenção dos infractores . Prisão domiciliaria ....no mínimo !
incuria
18 ago, 2018 lisboa 14:58
Onde andam GNR e PSP a passar multas de transito e proprietários.Culpa da administração interna q não estabeleceu prioridades.Medo do POVO ????Pelos vistos há 500 000 armas guardadas pelo mesmo e q o Estado vai confiscar por medo de rebelião armada como na primeira republica??????????Nem SALAZAR faria melhor confisco.Salazar começou em 1949 a fazer registo armas após grandes guerras e civil de espanha mas confisco não houve.A snra ministra esquece-se q facas,bombas molotov etc para não dar ideias estão ao alcance de todos.Apesar das criticas acho q essas armas em detenção deveriam ser desativadas ,tornadas inúteis para disparar mas nao confiscadas.Diria tb q deve haver mts armas ilegais cujos detentores gostariam de entregar sem ser identificados.Q tal colocar caixotes de recolha armas onde qulaqer um poderia atirar arma para lixo?Este m´todo deveria vigorar sempre.A recolha seria penso de milhares.Mts vezes armas encontradas 10 anos após falecimento numa simples limpeza e verificação dos arrumos.Pensem e atuem com intenção e sem coação.Viva tolerância , liberdade e respeito bens individuais.Liberalize-se a entrega armas e terão porventura surpresas agradáveis e não falo só de caçadeiras.
Nuno
18 ago, 2018 Fafe 12:12
O jornalismo é uma vergonha nem os despachos sabem ler, a proibição era a partir do dia 18 até me admira que a RR falhou nesta notícia. Temos um governo falhado que nao pode continuar.
Mário Neves
18 ago, 2018 Alverca 11:52
Aplique-se a lei.