30 set, 2018 - 15:37
O ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar (PJM), Vasco Brazão, arguido no caso do assalto de Tancos diz estar “arrependido mas de consciência tranquila”.
Na sua página do Facebook, o militar explica que tem “um misto de sentimentos” e que irá procurar transmitir ao Ministério Público” essa “duplicidade”.
Vasco Brazão diz querer “esclarecer a verdade dos factos” e garante: “Não sou criminoso nem tão pouco os meus Camaradas de Armas o são. Somos militares. Cumprimos ordens”.
O major Vasco Brazão encabeçou a investigação ao caso da morte dos dois jovens durante um teste do curso dos Comandos.
O militar regressa a Portugal na terça-feira e vai ser ouvido no dia seguinte, no âmbito da investigação ao alegado roubo de armamento em Tancos.