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Fim da 1ª Guerra Mundial assinalado em parada militar de grandes dimensões

04 nov, 2018 - 09:27

As ruas de Lisboa serão palco para a evocação do armísticio e reúne milhares de militares e as mais altas figuras do Estado.

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Um desfile militar de grandes dimensões, com passagem de caças F-16, assinala hoje de manhã na Avenida da Liberdade, em Lisboa, os cem anos do Armistício da I Guerra Mundial, reunindo as altas figuras do Estado.

Além do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o primeiro-ministro, António Costa, o presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, vão marcar presença os ex-presidentes da República António Ramalho Eanes e Jorge Sampaio, segundo o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA).

A cerimónia evocativa dos cem anos do fim da I Guerra Mundial (1914-1918) começa às 11H00 com a chegada do Presidente da República e do Comandante Supremo das Forças Armadas, que passará revista às forças em parada e discursará às 11:30 depois de uma homenagem aos mortos, com a deposição de uma coroa de flores.

O desfile militar inicia-se em seguida no sentido descendente da Avenida da Liberdade, a partir do Marquês de Pombal até aos Restauradores, reunindo cerca de 4.500 elementos, dos quais 3.437 militares das Forças Armadas, 390 militares da GNR, 390 polícias da PSP e 160 antigos combatentes.

Estarão ainda representadas as forças armadas da Alemanha, EUA, França e Reino Unido, com 80 militares, e o Colégio Militar e os Pupilos do Exército, com 180 alunos.

O desfile é organizado pela Liga dos Combatentes e pelo EMGFA e obrigou a medidas especiais de segurança e a restrições de trânsito na cidade, com a PSP a apelar aos cidadãos que queiram assistir a utilizar os transportes públicos, especialmente o metropolitano.

A cerimónia conta ainda com 111 viaturas e motos das forças de segurança, 86 cavalos e 78 viaturas das Forças Armadas. A completar o dispositivo, haverá uma componente naval, com uma fragata e um navio de patrulha oceânico fundeados no Tejo, e a formação de aeronaves F-16, para passagem aérea durante a homenagem aos mortos.

Comentários
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  • Filipe
    04 nov, 2018 évora 12:04
    Este comentário do Presidente faz lembrar a Coreia do Norte e o Iraque quando mete meios no terreno para intimidar . E , pelos vistos fizeram isto para meter o Ministério Público na ordem , um poder isolado dentro de Portugal que tem ganho força por conta da Correio da Manhã. Não se metam com os militares ! Ai ... ai ... eles metem os canhões apontados aos tribunais .

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