03 jan, 2019 - 10:29 • Lusa
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As bicicletas partilhadas geridas pela Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL) contabilizaram mais de um milhão de viagens desde setembro de 2017.
Segundo a empresa, há hoje mais de 19 mil "passes anuais ativos". O passe anual custa 25 euros por ano e é "válido por 365 dias contados a partir do dia da subscrição do serviço".
"As ‘Gira’ já efetuaram mais de 1.120.000 viagens, tendo neste momento 19.200 passes anuais ativos, três mil passes mensais e 8.800 passes diários vendidos", lê-se na nota enviada às redações.
A EMEL acrescenta que vai manter a "oferta de 45 minutos de viagem" para os utilizadores que adquiram passes anuais ou mensais – modalidades apenas disponíveis para os residentes em Portugal.
O passe mensal tem um custo de 15 euros e validade de 30 dias. Já o passe diário custa dois euros e é válido por 24 horas, mas pode ser utilizado por residentes em Portugal ou no estrangeiro.
A Gira – Bicicletas de Lisboa entrou em funcionamento em setembro de 2017, depois de um período de testes que começou em junho.
Num balanço feito à agência Lusa no final de outubro, a EMEL dava conta de que estavam disponíveis 400 bicicletas e 74 estações nas zonas do Parque das Nações, Alvalade, Campo Grande, Avenidas Novas, Marquês de Pombal, Avenida da Liberdade, Telheiras, Areeiro, Baixa e frente ribeirinha.
"Estão planeadas novas instalações na cidade, que representam na sua maioria um aumento de densidade das áreas já servidas, mas também o prolongamento da rede de estações desde Santa Apolónia até ao limite poente do concelho, em Algés", acrescentou a EMEL na altura.
Em avaliação estaria também a extensão para as Amoreiras, Avenida Almirante Reis, Olivais ou a ligação entre o Campo Grande e o parque dissuasor da Ameixoeira.
No geral, a EMEL fez um balanço "muito positivo" do primeiro ano da rede ‘Gira’, que inclusivamente "superou as expectativas".
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