10 jul, 2019 - 13:01 • Lusa
O Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa decidiu levar a julgamento o ex-diretor do Museu da Presidência Diogo Gaspar, acusado de tráfico de influências, falsificação, peculato e abuso de poder.
A decisão foi da juíza de instrução Maria Antónia Andrade, que confirmou a acusação do Ministério Público para os quatro arguidos do processo "Operação Cavaleiro": Diogo Gaspar, José Dias, Paulo Duarte e Vítor Santos.
Em junho de 2016, o então diretor do Museu da Presidência foi detido por suspeitas de tráfico de influência, falsificação de documento, peculato, peculato de uso, participação económica em negócio e abuso de poder.
O Ministério Público diz ter provas de que Diogo Gaspar usou indevidamente “recursos do Estado para fins particulares” e que se apropriou de bens imóveis públicos tendo prejudicado os interesses patrimoniais públicos.
A investigação da "Operação Cavaleiro" teve início em abril de 2015.