15 jan, 2020 - 15:37 • Liliana Monteiro
Estradas com poucas ou nenhumas marcações, sinais de trânsito suficientes, mas desadequados, medo de circular e atravessar estradas, são algumas das conclusões do estudo da consultora PricewaterhouseCoopers (PWC) sobre “A maturidade da sinalização e segurança rodoviária em Portugal”.
De acordo com o documento, 50% dos cidadãos inquiridos classifica os equipamentos de segurança rodoviários como razoáveis. Considera também que existe uma relação intrínseca entre as condições da sinalização e sentimento de segurança de quem usa as vias rodoviárias.
O estudo revela ainda que a maioria dos acidentes acontece dentro das localidades e que a sinistralidade rodoviária custa ao país três mil milhões de euros.
Para este estudo, encomendado pela Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária (AFESP), foram inquiridas por telefone 1.001 cidadãos de 18 distritos e das duas regiões autónomas, além de 32 questionários presenciais realizados numa estação de serviço e no aeroporto de Lisboa e alguns workshops.
O objetivo foi fazer a radiografia das estradas e sinalização pelos olhos de quem se cruza com eles todos os dias (peões e automobilistas de ligeiros, pesados), turistas e empresários do sector.
Principais conclusões do estudo:
Peões:
Condutores de Pesados:
Condutores de automóveis e motociclos:
Turistas:
Empresários do sector:
Sinistralidade custa três mil milhões de euros