26 mar, 2020 - 11:41 • Redação
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Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, admite o fim do ano letivo antecipado e concorda com a solução apresentada por Marça Grilo, antigo ministro da Educação, que colocou a possibilidade dos alunos transitarem de ano sem notas definidas.
"O que o professor Marçal Grilo disse foi uma proposta razoável se vier a revelar-se necessário e tudo aponta que vamos por esse caminho", começa por dizer o autarca no seu espaço de opinião na Renascença.
Os casos mais complicados serão os alunos que completam o 12º ano e que ingressarão no próximo ano no ensino superior: "A questão mais sensível coloca-se nos alunos do 12º e a forma de finalização do ensino secundário e de ingresso no ensino superior. Relativamente aos restantes anos, parece-me o adequado", afirma.
Fernando Medina defende, por outro lado, que o Governo deve rever a medida que prevê a suspensão do apoio às famílias que ficam em casa com os filhos a partir de sexta-feira.
"Acho que tudo tem de ser reavaliado em função da situação que estamos a viver. Acho que a medida quando foi tomada, não foi previsto que fossemos chegar a esta situação, acho isso deverá ser reavaliado", explica.
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