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DGS renova apelo para que não se descure vacinação e vigilância de grávidas e crianças

28 abr, 2020 - 13:23 • Inês Braga Sampaio

O subdiretor-geral da Saúde, Diogo Cruz, e o secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, assumem que é preciso recuperar a confiança dos portugueses no SNS.

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A Direção-Geral da Saúde (DGS) voltou a apelar, esta terça-feira, para que a vacinação e vigilância do estado de saúde de grávidas e crianças não seja deixada de lado, durante a pandemia do novo coronavírus.

Na conferência de imprensa diária de atualização da situação epidemiológica em Portugal, o subdiretor-geral da Saúde, Diogo Cruz, salientou que, desde o início, a DGS "elencou uma série de medidas que não deviam ser descuradas", mesmo durante o estado de emergência.

"Vacinação, vigilância das crianças, vigilância das grávidas. Essas medidas devem manter-se. Eu cumpri e os meus filhos foram, durante este período, cumprir o seu plano nacional de vacinação", assinalou.

Posição reforçada pelo secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, que assumiu que, com o aplanar da curva epidemiológica e o consequente aliviar de medidas de contenção, "inicia-se um processo de recuperação da confiança das pessoas no Serviço Nacional de Saúde":

"Alamos aos pais que não descurem na vacinação dos filhos e às pessoas com doenças crónicas que não deixem de procurar os cuidados médicos de que necessitam para manter as suas patologias controladas."

Segundo o relatório desta terça-feira da DGS, há 24.322 casos confirmados de Covid-19 em Portugal, dos quais resultaram 948 óbitos.

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