Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

Infarmed retira do mercado máscaras cirúrgicas OrbitPlatform

08 out, 2020 - 09:38 • Cristina Nascimento

Equipamentos foram retirados por incumprimento de "todos os requisitos legais aplicáveis e pela documentação técnica se encontrar incompleta".

A+ / A-

Veja também:


O Infarmed mandou retirar do mercado, no início de setembro, vários lotes de máscaras cirúrgicas do fabricante OrbitPlatform. São máscaras do tipo I com as referências MC10001, MC10001.1, MC10002, MC10003 e do tipo IIR com referências MC20001, MC20002 e MC20003.

Num alerta emitido no dia 7 de setembro, a autoridade para o medicamento refere que a retirada das máscaras deve-se "por não existir evidência de cumprimento de todos os requisitos legais aplicáveis e pela documentação técnica se encontrar incompleta".

"As entidades que eventualmente disponham de unidades deste dispositivo médico, com data de fabrico anterior a esta circular, não as devem utilizar", acrescenta a nota do Infarmed.

Ainda segundo este organismo, o fabricante "encetou voluntariamente os mecanismos necessários para a recolha e suspensão da colocação no mercado dos referidos dispositivos médicos e, simultaneamente, deu inicio ao processo simplificado de colocação no mercado nacional desses dispositivos" nos termos legais exigidos.

No fim do mês de setembro, a Europol apreendeu 27 milhões de máscaras falsas.

Em Portugal, morreram 2.040 pessoas dos 81.256 casos de infeção confirmados por Covid-19, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

[notícia atualizada às 12h41. Por lapso, a Renascença repetiu uma informação dada a 7 de setembro]

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

Destaques V+