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Tempestade Bárbara: 13 distritos sob aviso laranja devido à chuva forte

19 out, 2020 - 08:00 • Lusa

Devido à previsão de mau tempo, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil lançou um alerta à população e recomendou a adoção de comportamentos adequados à situação meteorológica.

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Treze distritos de Portugal continental vão estar sob aviso laranja devido à previsão chuva forte e trovoada, estendendo-se depois na terça-feira a todos os 18 distritos na sequência da passagem da depressão Bárbara, segundo o IPMA.

Portugal continental vai estar sob o efeito da depressão Bárbara, a partir da tarde de hoje e até ao final de terça-feira, que dará origem a precipitação forte, aumento da intensidade do vento com rajadas até 100 quilómetros por hora e até 130 quilómetros por hora nas terras altas e agitação marítima, em especial na costa da região sul.

Devido à previsão de mau tempo, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) lançou um alerta à população e recomendou a adoção de comportamentos adequados à situação meteorológica.

De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), os distritos de Viana do Castelo, Porto, Aveiro, Braga, Vila Real, Bragança, Viseu, Coimbra, Guarda, Castelo Branco, Leiria, Santarém e Lisboa vão estar sob aviso laranja entre as 18h00 de hoje e as 3h00 de terça-feira devido à previsão de chuva forte e persistente e vento forte.

Até às 18h00 de hoje todos os distritos do continente estão sob aviso amarelo e a partir desta hora 13 passam a laranja. Na terça-feira, todos os distritos vão estar sob aviso laranja devido à chuva e vento fortes.

Sob aviso laranja está também a ilha da Madeira por causa da previsão de chuva temporariamente forte, por vezes em regime de aguaceiros que podem ser acompanhados de trovoada até às 9h00 de hoje.

A Madeira está ainda sob aviso laranja devido à previsão de vento forte de sudoeste com rajadas até 130 km/h entre as 00h00 e as 1h00 de terça-feira.

No domingo, em comunicado, a ANEPC alertou a população para a possibilidade de inundações rápidas em meio urbano e o transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis e em estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem.

A proteção civil alertou também para o piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água, danos em estruturas montadas ou suspensas, possibilidade de queda de ramos ou árvores, possíveis acidentes na orla costeira e deslizamentos de terra.

Comentários
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  • Ana Rita Marques
    21 out, 2020 Lisboa 11:40
    Vem para valongo do vouga?

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