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​“Estamos numa fase crítica da pandemia de Covid-19”, diz Lacerda Sales

28 out, 2020 - 16:28 • Redação

Secretário de Estado abre a porta a novas medidas. “Os estudos indicam que poderá haver aumento significativo de casos diários nos próximos tempos, o que levará a uma sobrecarga dos serviços de saúde", afirma.

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O secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, afirma que Portugal está “numa fase crítica da pandemia” de Covid-19 e faz um apelo aos cidadãos para que cumpram as normas de segurança sanitária.

Na conferência de imprensa de balanço da pandemia, o secretário de Estado da Saúde pediu responsabilidade individual a todos os portugueses.

“Estamos numa fase crítica da pandemia e os portugueses compreenderão. Se aos cidadãos é exigido reforço da responsabilidade individual na defesa do bem-estar coletivo, ao Ministério da Saúde é exigido que continue a tomar decisões, como tem feito desde o início deste processo difícil, complexo e desafiante”, salientou.

Questionado que medidas vai o Governo tomar no Conselho de Ministros extraordinária, marcado para sábado, Lacerda Sales respondeu com estudos que apontam para um aumento do número de casos de Covid-19 e numa resposta tendo em conta duas vertentes.

“Os estudos indicam que poderá haver aumento significativo de casos diários nos próximos tempos, o que levará a uma sobrecarga dos serviços de saúde. Todas as medidas que forem tomadas é no sentido de equilibrar e de conciliar as melhoras medidas de saúde pública com a normalidade possível da vida económica e social”, declarou o secretário de Estado.

Portugal vai comprar um milhão de testes rápidos para a Covid-19, anunciou António Lacerda Sales.

Portugal regista esta quarta-feira um novo máximo diário de casos de covid-19, num total de 3.960, e 24 mortes, avança a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Desde o início da pandemia foram diagnosticados 128.392 casos de Covid-19 e 2.395 óbitos.

Mais de 96% dos doentes com Covid-19 estão a recuperar em casa, adianta o secretário de Estado António Lacerda Sales.

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  • Cidadao
    28 out, 2020 Lisboa 18:20
    O melhor é prepararmos salas de espera limpas, com boas cadeiras, Tv e "alimentos leves" - era o que este tipo dizia que era necessário para enfrentar 6 a 7 horas de espera nas URGÊNCIAS para ser atendido, e a receita dele não era mais medicos nem abrir as camas que a Troika e o Passos Coelho fecharam, era "salas de espera agradáveis com alimentos leves". A nova versão é o Costa a insistir na APP stayWayCovid, para disfarçar que pouco ou nada foi feito para enfrentar a 2ª vaga que vinha associada à gripe.

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