21 mai, 2020 - 16:47 • Olímpia Mairos
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A Springkode, empresa portuguesa de e-commerce, que liga o consumidor final a uma rede das melhores fábricas de confeção têxtil nacional, tem disponível na sua plataforma online a maior gama de máscaras sociais certificadas pelo CITEVE, 100% produzidas em Portugal.
O desafio de produzir máscaras sociais surgiu da necessidade em responder à solicitação do mercado nacional e Europeu e foi acolhido por sete fábricas de confeção nacionais.
“Oferecendo a gama mais alargada de máscaras certificadas em Portugal, todas 100% confeção nacional, estas máscaras são o resultado do empenho de 7 das 16 fábricas parceiras da Springkode”, refere o CEO da Springkode.
No total são disponibilizados dez modelos de máscaras diferentes, combinados em 36 packs com quantidades que vão desde as cinco até às 1.000 unidades por pack.
A mais valia do material de proteção individual é a certificação pelo Centro Tecnológico das Indústrias do Têxtil e do Vestuário (Citeve), logo, aprovado pela Organização Mundial de Saúde por cumprir todos os seus requisitos.
Dentro destes conjuntos existem máscaras com várias cores, modelos e certificações para 5, 10, 15 e 25 lavagens, todas “acompanhadas das respetivas fichas técnicas, do certificado CITEVE e com total transparência da origem e confeção”.
Os packs de maiores quantidades disponíveis na plataforma “permitem às empresas-cliente poupar tempo na pesquisa de fornecedores e às confeções concentrarem os seus esforços na produção das encomendas que são atendidas através do canal digital, de forma organizada e simples”, assinala a Springkode.
“A nossa missão é ligar os consumidores às fábricas de confeção têxtil e vestuário portuguesas, de uma forma direta, descomplexada e 100% transparente”, afirma o CEO e co-fundador da Springkode, Reinaldo Moreira, sublinhando que a parceria com estas fábricas é “um caso de estudo de sucesso na ITV portuguesa, quanto à capacidade de desenvolvimento de produto e articulação da venda através dos canais digitais”.
Segundo o CITEVE o processo de certificação passa essencialmente por testes de natureza física, que visam validar a capacidade de filtração (retenção dos microrganismos que tentam atravessá-la) e de respirabilidade. Isto é, de circulação do ar entre a boca e o exterior, sem que este se perca pelos lados.
O CITEVE dá ainda especial atenção ao desempenho dos elásticos laterais, do clipe nasal (a estrutura metálica que permite ajustar ao nariz) e à configuração geral da máscara que deve garantir um adequado ajustamento ao rosto.
A durabilidade é outra das questões relevantes. As máscaras “laváveis” que chegam ao centro tecnológico do têxtil são submetidas a cinco ciclos de lavagem à temperatura de 60 graus e só obtêm o selo de garantia se, ao fim desses cinco testes, continuarem em boas condições e aptas a ser utilizadas.
Lançada em setembro de 2018, a Springkode apresentou-se na Web Summit desse mesmo ano, participou na aceleradora Maze X da Fundação Calouste Gulbenkian, em julho 2019, e, mais tarde, na aceleradora Dream Assembly da Farfetch, em dezembro 2019. Recentemente, em março, concluiu a aceleradora Google Growth Lab e prevê lançar um novo site e nova imagem durante o mês de maio.