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Financial Times. Nova e Católica sobem no "ranking" das melhores escolas de gestão da Europa

07 dez, 2020 - 11:37 • Marta Grosso com redação

Nova SBE é a que mais se destaca, uma vez que é a única instituição portuguesa a figurar no top 30.

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As universidades portuguesas Nova SBE e Católica de Lisboa figuram entre as melhores escolas de gestão da Europa, segundo o ranking do Financial Times divulgado nesta segunda-feira.

“Em 2020, a Nova School of Business & Economics (Nova SBE) sobe quatro posições em relação a 2019 e 2018, conquistando a 26ª posição, destacando-se como a única instituição de ensino portuguesa a figurar no Top 30 deste conceituado ranking internacional”, lê-se no comunicado da universidade enviado à Renascença.

A Universidade Católica de Lisboa não fica muito atrás, tendo subido uma posição para ocupar agora o 31.º lugar do ranking.

Os três primeiros lugares são ocupados por duas escolas francesas e uma britânica. São elas: HEC Paris (em primeiro lugar), London Business School (segundo) e Insead (em terceiro).

Em quarto lugar aparece IESE Business School, de Espanha.

Em termos globais, Harvard lidera a lista, seguida de mais duas universidades norte-americanas.

Todos os anos, o Financial Times divulga o ranking das melhores escolas de gestão. Portugal é um dos repetentes na listagem.

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  • José J C Cruz Pinto
    07 dez, 2020 Ílhavo 15:36
    Muito bem! Se assim são classificadas, é porque sem dúvida são excelentes. Não há, assim, justificação absolutamente nenhuma para que, num futuro razoável, persista a fraquíssima reputação da gestão e administração da imensa maioria das nossas empresas, como amplamente sinalizado e reconhecido, nacional e internacionalmente. Queremos - e precisamos de facto de - melhorar o nosso tecido empresarial - trabalhores, gestores e empresários? Pois então paremos com as lamúrias enviesadas sobre a deficiente formação da maioria dos trabalhadores - os mesmo que, quando emigram, e mais bem pagos, são elogiados por outros gestores e administradores mais bem formados e competentes. Querem menos impostos ou benefícios fiscais? Sim, senhor, serão amplamente merecidos, na justa medida em que investirem, não só na formação dos seus trabalhadores (onde ela se revele necessária), mas também na dos seus próprios gestores e administradores. Onde e com que meios? No segundo caso, nas nossas excelentes escolas de gestão, sem qualquer espécie de ironia - que assim, para além de (por ora, talvez prioritariamente) exportarem talentos, contribuiriam para o progresso do tecido empresatial no seu todo, e do País. E quem paga a formação? No caso dos trabalhadores (se ganharem o mesmo e não tiverem meios), as próprias empresas - por que não?) e, no dos gestores e administradores, eles próprios, como é evidente - ou será que não ganham o suficiente? [Ou, então, concorram por mérito a bolsas, se as houver]

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