24 jan, 2014 - 23:51 • Liliana Monteiro
O Ministério Público decidiu abrir um inquérito à morte de seis estudantes na Praia do Meco, mas ainda não revelou qual o crime que está sob suspeita.
Para Carlos Anjos, antigo investigador da judiciária, a justiça portuguesa teve um gesto dúbio neste caso.
O procurador do Tribunal de Almada, que chamou o caso a si, diz que não há suspeita de crime, mas ao mesmo tempo decidiu abrir um inquérito ao caso.
Certo é que a Polícia Marítima instruiu o respectivo processo administrativo e tudo está nas mãos do Ministério Público que até ao momento não solicitou qualquer diligência nem solicitou a intervenção da PJ no caso.
Carlos Anjos acredita que esta foi uma tragédia apenas e que aqui a justiça nada tem a fazer.