O advogado que representa as famílias dos seis alunos que morreram no Meco avança esta segunda-feira com a proposta de constituir os pais como assistentes no processo.
Em declarações à Renascença, Vítor Parente Ribeiro explica que o objectivo é “ter um contacto mais próximo como processo, permitir, se possível, colaborar, com a justiça na descoberta da verdade, facultando, se for necessário e se for possível, novos elementos de prova, para que, no prazo mais célere possível, toda a verdade seja descoberta”.
A 15 de Dezembro, seis jovens perderam a vida quando estavam, de madrugada, numa praia do Meco. Um sétimo aluno escapou com vida. O caso tem estado envolto em polémica, uma vez que ainda não se sabe ao certo o que aconteceu naquela noite. A imprensa tem revelado indícios que dão a entender poder tratar-se de um caso relacionado com praxes académicas, reacendendo a discussão sobre o assunto.
Esta segunda-feira, o ministro da Educação retoma os encontros para debater precisamente as praxes.
Nuno Crato recebe o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos. Em declarações à Renascença, Joaquim Mourato, afirmou estar disponível para encontrar soluções para casos de abusos.
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